Godín admite que demorou para esquecer derrota na final da Champions em 2014
Madri, 25 mai (EFE).- O zagueiro uruguaio Diego Godín admitiu, em entrevista publicada nesta quarta-feira, que demorou muito para deixar para superar a derrota do Atlético de Madrid para o Real Madrid, na decisão da Liga dos Campeões da Europa disputada dois anos atrás, em Lisboa.
Na temporada seguinte, foi muito duro esquecer essa final. Todos os jogadores querem chegar à final e vencê-la", explicou o capitão 'colchonero', em declarações à Uefa.
Godín, no entanto, garantiu que o desempenho em 2013/2014 acabou servindo para consolar a ele e os demais companheiros, lembrando a conquista do campeonato nacional, desbancando o próprio Real Madrid e o Barcelona.
"A decepção foi menor porque tínhamos feito uma grande temporada, em que fomos campeões espanhóis, um título muito grande para nós e para o clube", avaliou o defensor uruguaio.
O capitão do Atlético afirmou que a Liga dos Campeões se tornou um objetivo ainda mais intenso do clube, e que, por isso, não faltará motivação no reencontro com o rival da capital espanhola, neste sábado, em Milão, na Itália.
"Desde aquela final, sempre dissemos que nosso sonho continua sendo levantar esse troféu. Não escondemos isso e dizemos abertamente porque é isso o que queremos. Nos mantivemos fiéis a nós meses durante esses anos e, se seguirmos assim, as coisas irão bem", avaliou.
Godín aproveitou para analisar o jogo deste sábado, em que revela que o título terá o mesmo valor que o de vencer uma Copa do Mundo com a seleção uruguaia.
"Esta final será muito disputada e muito física. Será muito tática. Seria um sonho vencer nesta situação, para nós e também para os torcedores. Seria como ganhar um Mundial, e trabalharei para isso até o último dia da minha carreira", afirmou.
Na temporada seguinte, foi muito duro esquecer essa final. Todos os jogadores querem chegar à final e vencê-la", explicou o capitão 'colchonero', em declarações à Uefa.
Godín, no entanto, garantiu que o desempenho em 2013/2014 acabou servindo para consolar a ele e os demais companheiros, lembrando a conquista do campeonato nacional, desbancando o próprio Real Madrid e o Barcelona.
"A decepção foi menor porque tínhamos feito uma grande temporada, em que fomos campeões espanhóis, um título muito grande para nós e para o clube", avaliou o defensor uruguaio.
O capitão do Atlético afirmou que a Liga dos Campeões se tornou um objetivo ainda mais intenso do clube, e que, por isso, não faltará motivação no reencontro com o rival da capital espanhola, neste sábado, em Milão, na Itália.
"Desde aquela final, sempre dissemos que nosso sonho continua sendo levantar esse troféu. Não escondemos isso e dizemos abertamente porque é isso o que queremos. Nos mantivemos fiéis a nós meses durante esses anos e, se seguirmos assim, as coisas irão bem", avaliou.
Godín aproveitou para analisar o jogo deste sábado, em que revela que o título terá o mesmo valor que o de vencer uma Copa do Mundo com a seleção uruguaia.
"Esta final será muito disputada e muito física. Será muito tática. Seria um sonho vencer nesta situação, para nós e também para os torcedores. Seria como ganhar um Mundial, e trabalharei para isso até o último dia da minha carreira", afirmou.
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