Bélgica e Itália fazem duelo entre ataque de estrelas e defesa consagrada
Lyon (França), 12 jun (EFE).- A melhor Bélgica dos últimos tempos, com um ataque de luxo liderado por Eden Hazard, estreará na Eurocopa da França nesta segunda-feira contra uma Itália que chega sem estrelas, mas com a tranquilidade de contar com a sólida e consagrada defesa da Juventus.
A partida, uma das mais aguardadas da primeira rodada do torneio, envolve as duas seleções favoritas do Grupo E, que também conta com Suécia e Irlanda.
A seleção belga chega ao torneio europeu como segunda potência futebolística do mundo no ranking da Fifa, atrás apenas da Argentina.
A equipe comandada por Marc Wilmots se destaca pelo estilo de jogo ofensivo e conta com estrelas do futebol inglês, como Eden Hazard, Kevin De Bruyne e Romelu Lukaku. Os três, acompanhados por Dries Mertens, devem se encarregar do ataque belga.
As dúvidas a respeito da escalação estão na defesa. A ausência do capitão Vincent Kompany por lesão obrigou Wilmots a testar a dupla de zaga com Alderweireld e Vermaelen, que quase não jogou nesta temporada com o Barcelona. Vertonghen e Ciman devem completar a retaguarda que protegerá a meta de Thibaut Courtois.
Embora o ataque belga seja potente, o setor defensivo não passou tanta confiança nos dois últimos amistosos, com empate em 1 a 1 com a Finlândia e vitória por 3 a 2 sobre a Noruega, nos quais sofreu três gols.
Ao contrário da Bélgica, a Itália estreia no torneio com a tradicional solidez defensiva, dessa vez com os três pilares da Juventus: Bonucci, Barzagli e Chiellini. Além do trio, Gianluigi Buffon continua encarregado da meta.
A zaga italiana se mostrou impecável nos últimos dois amistosos antes do torneio continental: vitórias de 1 a 0 sobre a Escócia e de 2 a 0 sobre a Finlândia.
As incógnitas para o técnico Antonio Conte são do meio para a frente. De Rossi aparece como o primeiro homem depois da zaga, provavelmente acompanhado por Parolo e Giaccherini, de acordo com os últimos treinos. Abertos pelos lados, Candreva e Darmian têm a missão de subir e proteger quando necessário.
O ataque titular deve ser formado pelo ítalo-brasileiro Éder, apesar da decepcionante temporada com a Inter de Milão (marcou um gol em 15 partidas), ao lado de Graziano Pellé.
A formação 3-5-2 consiste em um sólido bloco defensivo, na mais pura tradição italiana, para resistir ao espírito ofensivo da seleção belga.
A Itália conta com o retrospecto a favor para o duelo. Em 21 partidas disputadas entre ambas as seleções, foram 13 vitórias italianas, quatro belgas e quatro empates. Em partidas oficiais, a última derrota da Azzurra para os Diabos Vermelhos ocorreu em maio de 1972.
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Prováveis escalações:.
Bélgica: Courtois; Ciman, Alderweireld, Vermaelen e Vertonghen; Wiltsel, Nainggolan; Mertens, De Bruyne e Hazard; Lukaku. Técnico: Marc Wilmots.
Itália: Buffon; Barzagli, Bonucci e Chiellini; Darmian, Giaccherini, De Rossi, Candreva e Parolo; Eder e Pellé. Técnico: Antonio Conte.
Árbitro: Mark Clattenburg (ING), auxiliado pelos compatriotas Simon Beck e Jake Collin.
Estádio: Parc Olympique Lyonnais, em Lyon.
A partida, uma das mais aguardadas da primeira rodada do torneio, envolve as duas seleções favoritas do Grupo E, que também conta com Suécia e Irlanda.
A seleção belga chega ao torneio europeu como segunda potência futebolística do mundo no ranking da Fifa, atrás apenas da Argentina.
A equipe comandada por Marc Wilmots se destaca pelo estilo de jogo ofensivo e conta com estrelas do futebol inglês, como Eden Hazard, Kevin De Bruyne e Romelu Lukaku. Os três, acompanhados por Dries Mertens, devem se encarregar do ataque belga.
As dúvidas a respeito da escalação estão na defesa. A ausência do capitão Vincent Kompany por lesão obrigou Wilmots a testar a dupla de zaga com Alderweireld e Vermaelen, que quase não jogou nesta temporada com o Barcelona. Vertonghen e Ciman devem completar a retaguarda que protegerá a meta de Thibaut Courtois.
Embora o ataque belga seja potente, o setor defensivo não passou tanta confiança nos dois últimos amistosos, com empate em 1 a 1 com a Finlândia e vitória por 3 a 2 sobre a Noruega, nos quais sofreu três gols.
Ao contrário da Bélgica, a Itália estreia no torneio com a tradicional solidez defensiva, dessa vez com os três pilares da Juventus: Bonucci, Barzagli e Chiellini. Além do trio, Gianluigi Buffon continua encarregado da meta.
A zaga italiana se mostrou impecável nos últimos dois amistosos antes do torneio continental: vitórias de 1 a 0 sobre a Escócia e de 2 a 0 sobre a Finlândia.
As incógnitas para o técnico Antonio Conte são do meio para a frente. De Rossi aparece como o primeiro homem depois da zaga, provavelmente acompanhado por Parolo e Giaccherini, de acordo com os últimos treinos. Abertos pelos lados, Candreva e Darmian têm a missão de subir e proteger quando necessário.
O ataque titular deve ser formado pelo ítalo-brasileiro Éder, apesar da decepcionante temporada com a Inter de Milão (marcou um gol em 15 partidas), ao lado de Graziano Pellé.
A formação 3-5-2 consiste em um sólido bloco defensivo, na mais pura tradição italiana, para resistir ao espírito ofensivo da seleção belga.
A Itália conta com o retrospecto a favor para o duelo. Em 21 partidas disputadas entre ambas as seleções, foram 13 vitórias italianas, quatro belgas e quatro empates. Em partidas oficiais, a última derrota da Azzurra para os Diabos Vermelhos ocorreu em maio de 1972.
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Prováveis escalações:.
Bélgica: Courtois; Ciman, Alderweireld, Vermaelen e Vertonghen; Wiltsel, Nainggolan; Mertens, De Bruyne e Hazard; Lukaku. Técnico: Marc Wilmots.
Itália: Buffon; Barzagli, Bonucci e Chiellini; Darmian, Giaccherini, De Rossi, Candreva e Parolo; Eder e Pellé. Técnico: Antonio Conte.
Árbitro: Mark Clattenburg (ING), auxiliado pelos compatriotas Simon Beck e Jake Collin.
Estádio: Parc Olympique Lyonnais, em Lyon.
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