Marta diz que seleção depende menos dela e explica influência sobre elenco
Rio de Janeiro, 3 ago (EFE).- Melhor jogadora do mundo durante cinco temporadas e uma das mais experientes da seleção brasileira, a meia Marta afirmou nesta quarta-feira, após a vitória sobre a China por 3 a 0, pelo grupo E do torneio feminino de futebol dos Jogos Olímpicos, que vê a equipe menos dependente de seu talento individual, mas reconheceu que sua experiência ajuda as mais novas.
"Acho que é a forma que o trabalho vem sendo feito exatamente para que a gente tenha menos a dependência de uma ou outra jogadora. É para que a dependência seja de todas, porque se todas estiverem preparadas e motivadas, acho que as coisas vão acontecer. Não adianta colocar todos os créditos nessa ou naquela atleta e esquecer das outras. Estamos tentando mostrar que todas são importantes", disse a camisa 10 do Brasil na zona mista do Estádio Olímpico Nilton Santos, o Engenhão.
Em tom de brincadeira, Marta, de 30 anos, revelou como exerce sua influência sobre as jogadoras mais novas. "Vou ficar falando aqui? É segredo (risos). É um toque aqui, outro ali, é você saber que uma palavra sua vai fazer uma diferença enorme. A Debinha, por exemplo, entrou, e eu falei: "vai dentro". São coisas assim que a gente tenta usar dentro do grupo para nossa melhora, para fazer a diferença", afirmou.
A craque brasileira disputa sua quarta edição de Jogos Olímpicos. Ela admitiu que atuar em casa é especial e contou como a torcida ajudou a equipe dirigida por Oswaldo Alvarez a bater as chinesas.
"Foi fantástico, a gente espera muito mais no próximo jogo. Sem dúvida, é uma motivação a mais, é o nosso 12º jogador. Houve momentos no jogo em que a China tentou crescer, e aí entrou a torcida. Isso nos deu uma energia muito grande", ressaltou.
O Brasil voltará a campo no próximo sábado, no Engenhão, para enfrentar a Suécia, que também estreou com triunfo ao derrotar a África do Sul. Marta tem longa experiência no futebol do país europeu e conhece várias das adversárias.
"A gente vem dividindo muito bem a responsabilidade entre todas. É lógico que uma informação ou outra a gente vai passar, mas dentro de campo são 11 contra 11, então não dá pra fazer tudo sozinho", analisou.
A camisa 10 foi substituída por Debinha durante o segundo tempo devido a uma pancada no tornozelo. A jogadora tranquilizou a torcida e disse que está se sentindo bem, mais uma vez em tom descontraído. "Foi uma pancada. Uma pancadinha, está 'de boa'", descreveu.
Em entrevista coletiva, o técnico Vadão justificou a substituição e revelou que a meia não queria deixar o jogo. "Marta está bem, o gelo foi uma precaução. Ela estava com dor dias atrás e tomou uma pancada no tornozelo agora. Ela brigou om a gente para não sair, por isso ela é a Marta, mas estava doendo e por isso tivemos essa precaução", explicou o treinador.
"Acho que é a forma que o trabalho vem sendo feito exatamente para que a gente tenha menos a dependência de uma ou outra jogadora. É para que a dependência seja de todas, porque se todas estiverem preparadas e motivadas, acho que as coisas vão acontecer. Não adianta colocar todos os créditos nessa ou naquela atleta e esquecer das outras. Estamos tentando mostrar que todas são importantes", disse a camisa 10 do Brasil na zona mista do Estádio Olímpico Nilton Santos, o Engenhão.
Em tom de brincadeira, Marta, de 30 anos, revelou como exerce sua influência sobre as jogadoras mais novas. "Vou ficar falando aqui? É segredo (risos). É um toque aqui, outro ali, é você saber que uma palavra sua vai fazer uma diferença enorme. A Debinha, por exemplo, entrou, e eu falei: "vai dentro". São coisas assim que a gente tenta usar dentro do grupo para nossa melhora, para fazer a diferença", afirmou.
A craque brasileira disputa sua quarta edição de Jogos Olímpicos. Ela admitiu que atuar em casa é especial e contou como a torcida ajudou a equipe dirigida por Oswaldo Alvarez a bater as chinesas.
"Foi fantástico, a gente espera muito mais no próximo jogo. Sem dúvida, é uma motivação a mais, é o nosso 12º jogador. Houve momentos no jogo em que a China tentou crescer, e aí entrou a torcida. Isso nos deu uma energia muito grande", ressaltou.
O Brasil voltará a campo no próximo sábado, no Engenhão, para enfrentar a Suécia, que também estreou com triunfo ao derrotar a África do Sul. Marta tem longa experiência no futebol do país europeu e conhece várias das adversárias.
"A gente vem dividindo muito bem a responsabilidade entre todas. É lógico que uma informação ou outra a gente vai passar, mas dentro de campo são 11 contra 11, então não dá pra fazer tudo sozinho", analisou.
A camisa 10 foi substituída por Debinha durante o segundo tempo devido a uma pancada no tornozelo. A jogadora tranquilizou a torcida e disse que está se sentindo bem, mais uma vez em tom descontraído. "Foi uma pancada. Uma pancadinha, está 'de boa'", descreveu.
Em entrevista coletiva, o técnico Vadão justificou a substituição e revelou que a meia não queria deixar o jogo. "Marta está bem, o gelo foi uma precaução. Ela estava com dor dias atrás e tomou uma pancada no tornozelo agora. Ela brigou om a gente para não sair, por isso ela é a Marta, mas estava doendo e por isso tivemos essa precaução", explicou o treinador.
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