Alison destaca força de dupla com Bruno para superar rivais de peso até final
Rio de Janeiro, 16 ago (EFE).- Alison, que com Bruno Schmidt colocou o Brasil na final do torneio masculino de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, destacou nesta terça-feira a campanha da dupla, que foi uma verdadeira "matadora de gigantes".
"Ganhamos do campeão europeu de 2013, que foi a Espanha, ganhamos hoje de um time que foi ex-campeão mundial, do Dalhausser também, que é campeão olímpico. A nossa chave é forte, a gente sabia disso, tínhamos que jogar cada jogo como se fosse uma final. Falta mais um jogo", disse o capixaba.
Após eliminar os espanhóis Adrián Gavira e Pablo Herrera nas oitavas e bater os americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena nas quartas, hoje Alison e Bruno superaram os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen por 2 sets a 1, com parciais de 21-17, 21-23 e 16-14. A dificuldade neste último duelo, para o capitão da dupla, mostra o tamanho do feito até aqui.
"Tinha que ser assim, tinha que ser 2 a 1, tinha que ser sofrido. Porque os grandes times saem de grandes batalhas com cicatrizes que possam te fortalecer. E nossa história é essa. Começamos em 2014 no qualifying e poucos acreditavam na gente. Estamos mostrando para o mundo que o trabalho está sendo bem feito e que estamos superando dificuldades", garantiu.
Para a decisão desta quinta-feira, contra o vencedor do duelo entre os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo e os russos Viacheslav Krasilnikov e Konstantin Semenov, Alison garantiu contar com a força das arquibancadas para conquistar o ouro.
"A gente precisa muito dessa torcida na final, precisa dela do primeiro ponto ao último. Não só quando a gente estiver na frente. Temos que fazer disso aqui um caldeirão, e fazer deles nosso terceiro jogador", afirmou.
Alison, vice-campeão em Londres 2012, quando jogava com Emanuel, ainda falou sobre a primeira medalha olímpica conquistada pela família do parceiro Bruno, que é sobrinho do ex-jogador de basquete Oscar.
"A família Schmidt é uma referência, tem grandes seres humanos ali. É uma família que ama o esporte. O Oscar sempre defendeu o Brasil com um amor muito grande. Eu fico muito feliz por estar ajudando eles, e por eles terem me ajudado a estar em uma segunda final olímpica e fazer o meu melhor", concluiu.
"Ganhamos do campeão europeu de 2013, que foi a Espanha, ganhamos hoje de um time que foi ex-campeão mundial, do Dalhausser também, que é campeão olímpico. A nossa chave é forte, a gente sabia disso, tínhamos que jogar cada jogo como se fosse uma final. Falta mais um jogo", disse o capixaba.
Após eliminar os espanhóis Adrián Gavira e Pablo Herrera nas oitavas e bater os americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena nas quartas, hoje Alison e Bruno superaram os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen por 2 sets a 1, com parciais de 21-17, 21-23 e 16-14. A dificuldade neste último duelo, para o capitão da dupla, mostra o tamanho do feito até aqui.
"Tinha que ser assim, tinha que ser 2 a 1, tinha que ser sofrido. Porque os grandes times saem de grandes batalhas com cicatrizes que possam te fortalecer. E nossa história é essa. Começamos em 2014 no qualifying e poucos acreditavam na gente. Estamos mostrando para o mundo que o trabalho está sendo bem feito e que estamos superando dificuldades", garantiu.
Para a decisão desta quinta-feira, contra o vencedor do duelo entre os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo e os russos Viacheslav Krasilnikov e Konstantin Semenov, Alison garantiu contar com a força das arquibancadas para conquistar o ouro.
"A gente precisa muito dessa torcida na final, precisa dela do primeiro ponto ao último. Não só quando a gente estiver na frente. Temos que fazer disso aqui um caldeirão, e fazer deles nosso terceiro jogador", afirmou.
Alison, vice-campeão em Londres 2012, quando jogava com Emanuel, ainda falou sobre a primeira medalha olímpica conquistada pela família do parceiro Bruno, que é sobrinho do ex-jogador de basquete Oscar.
"A família Schmidt é uma referência, tem grandes seres humanos ali. É uma família que ama o esporte. O Oscar sempre defendeu o Brasil com um amor muito grande. Eu fico muito feliz por estar ajudando eles, e por eles terem me ajudado a estar em uma segunda final olímpica e fazer o meu melhor", concluiu.
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