Bernardinho deixa futuro indefinido após ouro no Rio e se diz "substituível"
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- Bicampeão olímpico no comando da seleção brasileira masculina de vôlei com a vitória sobre a Itália neste domingo, Bernardinho disse após a conquista do ouro no Rio de Janeiro que precisará pensar sobre o futuro e se considerou "substituível" como técnico da equipe.
"Sou plenamente substituível, temos pessoas prontas para assumir. Sem a minha experiência, mas com capacidade. Não estou antecipenado nada, mas tenho que decidir entre duas frentes, eu não vi uma filha nascer. Não vou largar o voleibol, mas preciso de um tempo para pensar. Temos pessoas prontas para dar sequência e agregar coisas importantes, fazer com que o time progrida ainda mais", comentou.
Apesar da incerteza sobre a continuidade no cargo, o treinador disse ainda ter ambições, mesmo com uma enorme coleção de conquistas, que inclui dois títulos dos Jogos Pan-Americanos, oito da Liga Mundial, três do Campeonato Mundial, e agora dois dos Jogos Olímpicos, entre muitos outros.
"Na vida esportiva, as pessoas vencem por necessidade ou paixão. Nunca me faltou nada, então não entrei no esporte por necessidade, o que me movia eram os desafios, e existe desafio maior do que continuar vencendo após isso aqui? Essa é uma geração que pode seguir muito bem, o que me motiva, mas não quero pensar nisso. É um desafio enorme continuar com essa ambição e nível de energia, mas há sempre uma nova montanha a conquistar", afirmou.
Em coletiva de imprensa concedida após a vitória por 3 sets a 0 sobre a Itália no Maracanãzinho, Bernardinho também confessou que a medalha de ouro conquistada neste sábado foi a conquista mais importante da carreira.
"Para mim, olhar a medalha de ouro e ver a torcida gritar é um momento único. Você olha para a medalha e vê o que aquilo traz: momentos sofridos que fazem parte da história. Tenho uma longa carreira no esporte, mas um momento como esse, na sua casa, com a bandeira subindo, esse é o verdareiro ouro. Poucos podem viver uma experiência como essa", revelou.
"Sou plenamente substituível, temos pessoas prontas para assumir. Sem a minha experiência, mas com capacidade. Não estou antecipenado nada, mas tenho que decidir entre duas frentes, eu não vi uma filha nascer. Não vou largar o voleibol, mas preciso de um tempo para pensar. Temos pessoas prontas para dar sequência e agregar coisas importantes, fazer com que o time progrida ainda mais", comentou.
Apesar da incerteza sobre a continuidade no cargo, o treinador disse ainda ter ambições, mesmo com uma enorme coleção de conquistas, que inclui dois títulos dos Jogos Pan-Americanos, oito da Liga Mundial, três do Campeonato Mundial, e agora dois dos Jogos Olímpicos, entre muitos outros.
"Na vida esportiva, as pessoas vencem por necessidade ou paixão. Nunca me faltou nada, então não entrei no esporte por necessidade, o que me movia eram os desafios, e existe desafio maior do que continuar vencendo após isso aqui? Essa é uma geração que pode seguir muito bem, o que me motiva, mas não quero pensar nisso. É um desafio enorme continuar com essa ambição e nível de energia, mas há sempre uma nova montanha a conquistar", afirmou.
Em coletiva de imprensa concedida após a vitória por 3 sets a 0 sobre a Itália no Maracanãzinho, Bernardinho também confessou que a medalha de ouro conquistada neste sábado foi a conquista mais importante da carreira.
"Para mim, olhar a medalha de ouro e ver a torcida gritar é um momento único. Você olha para a medalha e vê o que aquilo traz: momentos sofridos que fazem parte da história. Tenho uma longa carreira no esporte, mas um momento como esse, na sua casa, com a bandeira subindo, esse é o verdareiro ouro. Poucos podem viver uma experiência como essa", revelou.
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