Jogador muda de sobrenome na Argentina para evitar brincadeiras maliciosas
Buenos Aires, 27 out (EFE).- A decisão de um jogador da quarta divisão da Argentina de mudar seu sobrenome para evitar que sua filha pequena sofra com brincadeiras maliciosas provocou uma grande polêmica no país, o que surpreendeu o próprio atleta.
Diego Ayala, jogador do Cambaceres, usava o sobrenome Dell'Orto. No entanto, "orto" é uma palavra usada frequentemente na Argentina como uma gíria para se referir ao c...
"Não imaginava que isso teria tanta repercussão. Estou tranquilo porque não fiz por egoísmo. Foi um ato de amor por minha filha", disse Ayala ao site "Infobae".
O jogador tinha iniciado o processo para mudar seu sobrenome materno há dois anos, quando soube que seria pai.
O acontecimento ganhou as manchetes nesta semana, depois de o vice-presidente do Cambaceres, Sebastián Martinetti, ter ido à Associação do Futebol Argentino (AFA) para pedir que o nome do atleta também fosse mudado em sua inscrição.
"Como a sociedade está hoje em dia, não queria que minha filha sofresse nenhum tipo de assédio que a prejudicasse, nem que se sentisse pressionada. Por sorte, consegui fazer o que estava pensando há anos. Sei que ela não vai sofrer no futuro", alegou Ayala.
Diego Ayala, jogador do Cambaceres, usava o sobrenome Dell'Orto. No entanto, "orto" é uma palavra usada frequentemente na Argentina como uma gíria para se referir ao c...
"Não imaginava que isso teria tanta repercussão. Estou tranquilo porque não fiz por egoísmo. Foi um ato de amor por minha filha", disse Ayala ao site "Infobae".
O jogador tinha iniciado o processo para mudar seu sobrenome materno há dois anos, quando soube que seria pai.
O acontecimento ganhou as manchetes nesta semana, depois de o vice-presidente do Cambaceres, Sebastián Martinetti, ter ido à Associação do Futebol Argentino (AFA) para pedir que o nome do atleta também fosse mudado em sua inscrição.
"Como a sociedade está hoje em dia, não queria que minha filha sofresse nenhum tipo de assédio que a prejudicasse, nem que se sentisse pressionada. Por sorte, consegui fazer o que estava pensando há anos. Sei que ela não vai sofrer no futuro", alegou Ayala.
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