Gobert, do Utah Jazz, admite pressão por ser atleta francês mais bem pago
Paris, 2 nov (EFE).- O pivô francês Rudy Gobert, que passou a ser o atleta francês mais bem pago após renovar contrato com o Utah Jazz, confessou que agora terá de lidar com a pressão de ser um jogador que custa US$ 104 milhões.
"Sei que tenho o rótulo dos 100 milhões de dólares gravado na testa, mas a única coisa que posso fazer é me concentrar no que posso controlar, que é em meu jogo dentro de quadra e em meu comportamento fora dela", declarou Gobert em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal francês "L'Équipe".
Gobert assinou há dois dias sua extensão de contrato por quatro anos, durante os quais receberá a partir da próxima temporada US$ 104 milhões brutos (US$ 25,5 milhões por temporada) e ultrapassou o compatriota Nicolas Batum (Charlotte Hornets), que recebe cerca de US$ 24 milhões brutos anuais.
O pivô disse que não se deu nenhum presente após ter firmado o novo vínculo e revelou que apenas pensou em comprar uma casa em Salt Lake City, sede dos Jazz.
"Sei que tenho o rótulo dos 100 milhões de dólares gravado na testa, mas a única coisa que posso fazer é me concentrar no que posso controlar, que é em meu jogo dentro de quadra e em meu comportamento fora dela", declarou Gobert em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal francês "L'Équipe".
Gobert assinou há dois dias sua extensão de contrato por quatro anos, durante os quais receberá a partir da próxima temporada US$ 104 milhões brutos (US$ 25,5 milhões por temporada) e ultrapassou o compatriota Nicolas Batum (Charlotte Hornets), que recebe cerca de US$ 24 milhões brutos anuais.
O pivô disse que não se deu nenhum presente após ter firmado o novo vínculo e revelou que apenas pensou em comprar uma casa em Salt Lake City, sede dos Jazz.
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