Messi viajará ao Egito para promover tratamento contra hepatite
Cairo, 14 fev (EFE).- O jogador argentino Lionel Messi visitará amanhã o Cairo para promover uma empresa que organiza viagens de pacientes que sofrem de hepatite C ao Egito com o objetivo de receber o tratamento para essa doença, informou nesta terça-feira a organização.
O ato vai acontecer na quarta-feira à noite em um hotel aos pés das pirâmides de Giza e não será aberto à imprensa a pedido do jogador, segundo disse à Agência Efe uma porta-voz da organização.
Messi é o "embaixador" da campanha "Por um mundo livre de hepatite", assim como o lateral brasileiro Daniel Alves, seu ex-companheiro no Barcelona.
A campanha é impulsionada pela empresa Prime Pharma, cujo laboratório Pharco fabrica o remédio Sofosbuvir no Egito, e que também é responsável por organizar as viagens de pacientes estrangeiros ao país.
O Egito é o país com a maior incidência de hepatite C no mundo, com uma a cada dez pessoas de entre 15 e 59 anos infectada de maneira crônica por esta doença, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O tratamento da hepatite C é muito mais barato no Egito do que em outros países em virtude de um acordo assinado em 2014 com a empresa farmacêutica americana Gilead para vender seus novos remédios com 99% de desconto no país.
O valor do tratamento varia muito entre países. Nos Estados Unidos, custa em torno de US$ 85 mil; na Espanha, pode chegar aos 30 mil euros; e no Egito, cerca de US$ 900.
O ato vai acontecer na quarta-feira à noite em um hotel aos pés das pirâmides de Giza e não será aberto à imprensa a pedido do jogador, segundo disse à Agência Efe uma porta-voz da organização.
Messi é o "embaixador" da campanha "Por um mundo livre de hepatite", assim como o lateral brasileiro Daniel Alves, seu ex-companheiro no Barcelona.
A campanha é impulsionada pela empresa Prime Pharma, cujo laboratório Pharco fabrica o remédio Sofosbuvir no Egito, e que também é responsável por organizar as viagens de pacientes estrangeiros ao país.
O Egito é o país com a maior incidência de hepatite C no mundo, com uma a cada dez pessoas de entre 15 e 59 anos infectada de maneira crônica por esta doença, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O tratamento da hepatite C é muito mais barato no Egito do que em outros países em virtude de um acordo assinado em 2014 com a empresa farmacêutica americana Gilead para vender seus novos remédios com 99% de desconto no país.
O valor do tratamento varia muito entre países. Nos Estados Unidos, custa em torno de US$ 85 mil; na Espanha, pode chegar aos 30 mil euros; e no Egito, cerca de US$ 900.
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