Alonso coloca possibilidade de vencer como condição para seguir na McLaren
Montmeló (Barcelona), 11 mai (EFE).- O espanhol Fernando Alonso voltou a falar sobre seu futuro na Fórmula 1 nesta quinta-feira, depois de abrir as portas para seguir na McLaren em 2018, mas colocou como condição ter chances de conquistar o Mundial.
"Quero estar na McLaren, mas quero ganhar", afirmou o bicampeão.
Em entrevista coletiva prévia ao Grande Prêmio da Espanha, Alonso não escondeu que poderá abrir negociações com outras escuderias dependendo da situação oferecida pela Mc Laren.
"Este é meu último ano (de contrato) com a McLaren. Quero pensar um pouco mais depois do verão. Em outubro, terei que considerar o que farei no ano que vem. Se a Fórmula 1 me der uma oportunidade para ganhar, o Mundial será meu principal objetivo. Estou aberto a tudo", indicou o piloto espanhol.
"Os carros estão melhores de conduzir, a verdadeira F1 voltou com aspectos que tinham sido perdidos nos anos anteriores. Gosto dessa F1. Por isso, minha primeira opção é continuar aqui, mas não quero correr somente, quero ganhar. Estou contente com a equipe, mas não ganhamos. Se em outubro estivermos em posição de ganhar, gostarei de ficar com a equipe em 2018. Se não for o caso, poderei falar com quem quiser", indicou Alonso.
O espanhol concedeu entrevista ao lado do compatriota Carlos Sainz (Toro Rosso) e do alemão Sebastian Vettel (Ferrari). E não foi econômico ao admitir que o momento da McLaren não é bom.
"O momento de agora não é o melhor. Estamos abaixo do rendimento que podemos ter. Ainda não concluímos nem uma corrida, no meu caso. O primeiro passo é melhorar, o que não é difícil. O segundo é chegar a sermos competitivos como podemos ser. E depois encontrar a confiabilidade. Tomara que os dois carros acabem a corrida no domingo e que possamos acumular quilômetros. Tomara que esse seja o ponto de inflexão e que um novo campeonato comece", desejou.
Sobre o incidente ocorrido em Sochi há duas semanas, quando não conseguiu largar no Grande Prêmio da Rússia, Alonso ainda não sabe como explicar o que aconteceu.
"Não foi bom para mim nem para a equipe. Foi uma situação inaceitável", criticou Alonso.
O bicampeão foi convidado pela McLaren para correr nas 500 Milhas de Indianápolis e ficará de fora da disputa do GP de Mônaco. Seu substituto será o britânico Jenson Button, que deixou a categoria no ano passado, mas segue ligado à equipe.
"A experiência de testar o carro em Indianápolis foi diferente. As sensações com o carro foram outras, não são as mesmas do que o de um F1. Ao final, me senti confiante. Na semana que vem, quando fizer os testes e estiver com essas pessoas, com as arquibancadas cheias de torcedores, me sentirei mais confiante", revelou.
O piloto partirá depois do GP da Espanha para os Estados Unidos. Já na segunda-feira, ele deve voltar a pilotar o carro da McLaren na Fórmula Indy.
"Quero estar na McLaren, mas quero ganhar", afirmou o bicampeão.
Em entrevista coletiva prévia ao Grande Prêmio da Espanha, Alonso não escondeu que poderá abrir negociações com outras escuderias dependendo da situação oferecida pela Mc Laren.
"Este é meu último ano (de contrato) com a McLaren. Quero pensar um pouco mais depois do verão. Em outubro, terei que considerar o que farei no ano que vem. Se a Fórmula 1 me der uma oportunidade para ganhar, o Mundial será meu principal objetivo. Estou aberto a tudo", indicou o piloto espanhol.
"Os carros estão melhores de conduzir, a verdadeira F1 voltou com aspectos que tinham sido perdidos nos anos anteriores. Gosto dessa F1. Por isso, minha primeira opção é continuar aqui, mas não quero correr somente, quero ganhar. Estou contente com a equipe, mas não ganhamos. Se em outubro estivermos em posição de ganhar, gostarei de ficar com a equipe em 2018. Se não for o caso, poderei falar com quem quiser", indicou Alonso.
O espanhol concedeu entrevista ao lado do compatriota Carlos Sainz (Toro Rosso) e do alemão Sebastian Vettel (Ferrari). E não foi econômico ao admitir que o momento da McLaren não é bom.
"O momento de agora não é o melhor. Estamos abaixo do rendimento que podemos ter. Ainda não concluímos nem uma corrida, no meu caso. O primeiro passo é melhorar, o que não é difícil. O segundo é chegar a sermos competitivos como podemos ser. E depois encontrar a confiabilidade. Tomara que os dois carros acabem a corrida no domingo e que possamos acumular quilômetros. Tomara que esse seja o ponto de inflexão e que um novo campeonato comece", desejou.
Sobre o incidente ocorrido em Sochi há duas semanas, quando não conseguiu largar no Grande Prêmio da Rússia, Alonso ainda não sabe como explicar o que aconteceu.
"Não foi bom para mim nem para a equipe. Foi uma situação inaceitável", criticou Alonso.
O bicampeão foi convidado pela McLaren para correr nas 500 Milhas de Indianápolis e ficará de fora da disputa do GP de Mônaco. Seu substituto será o britânico Jenson Button, que deixou a categoria no ano passado, mas segue ligado à equipe.
"A experiência de testar o carro em Indianápolis foi diferente. As sensações com o carro foram outras, não são as mesmas do que o de um F1. Ao final, me senti confiante. Na semana que vem, quando fizer os testes e estiver com essas pessoas, com as arquibancadas cheias de torcedores, me sentirei mais confiante", revelou.
O piloto partirá depois do GP da Espanha para os Estados Unidos. Já na segunda-feira, ele deve voltar a pilotar o carro da McLaren na Fórmula Indy.
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