Federer diz que se sente mais preparado que em 2016 em Wimbledon
Londres, 12 jul (EFE).- Semifinalista de Wimbledon pela 12ª vez na carreira, a quarta seguida, o suíço Roger Federer afirmou nesta quarta-feira, depois de ter obtido a revanche contra o canadense Milos Raonic, que acredita estar mais para buscar o título nesta esdição do torneio.
"Estou muito mais bem preparado para Wimbledon neste ano que no passado. Em 2016, trabalhei duramente na temporada de saibro, e a de grama foi difícil pelos problemas nas costas e no joelho. Faltou preparação para mim", analisou o heptacampeão do torneio disputado no All England Club, em Londres.
Aos 35 anos e 342 dias, Federer se tornou o tenista mais velho a chegar às semifinais de Wimbledon desde 1974, quando o australiano Ken Rosewall, então com 39 anos e 246 dias, foi vice-campeão.
"Neste ano, sou um tenista normal novamente, e posso me concentrar mais nas táticas. Acredito que essa seja a diferença. Estou jogando muito bem, estou descansado e me sinto confiante também. A partir daí, tudo pode acontecer", acrescentou o suíço, que agora jogará contra o tcheco Tomas Berdych.
Federer desejou sorte ao britânico Andy Murray, que sentiu o quadril durante da derrota para o americano Sam Querrey, e especialmente ao sérvio Novak Djokovic, que abandonou o duelo com Berdych por uma lesão no cotovelo direito e que poderia parar durante um longo período para solucionar o problema.
"Como adversário e como amigo, só posso desejar que se recuperem bem. Novak está em uma situação semelhante à minha no ano passado, jogou muito tênis nos últimos anos, e se lesionar em determinado momento é quase normal. Quero que se recupere rapidamente", declarou.
"Estou muito mais bem preparado para Wimbledon neste ano que no passado. Em 2016, trabalhei duramente na temporada de saibro, e a de grama foi difícil pelos problemas nas costas e no joelho. Faltou preparação para mim", analisou o heptacampeão do torneio disputado no All England Club, em Londres.
Aos 35 anos e 342 dias, Federer se tornou o tenista mais velho a chegar às semifinais de Wimbledon desde 1974, quando o australiano Ken Rosewall, então com 39 anos e 246 dias, foi vice-campeão.
"Neste ano, sou um tenista normal novamente, e posso me concentrar mais nas táticas. Acredito que essa seja a diferença. Estou jogando muito bem, estou descansado e me sinto confiante também. A partir daí, tudo pode acontecer", acrescentou o suíço, que agora jogará contra o tcheco Tomas Berdych.
Federer desejou sorte ao britânico Andy Murray, que sentiu o quadril durante da derrota para o americano Sam Querrey, e especialmente ao sérvio Novak Djokovic, que abandonou o duelo com Berdych por uma lesão no cotovelo direito e que poderia parar durante um longo período para solucionar o problema.
"Como adversário e como amigo, só posso desejar que se recuperem bem. Novak está em uma situação semelhante à minha no ano passado, jogou muito tênis nos últimos anos, e se lesionar em determinado momento é quase normal. Quero que se recupere rapidamente", declarou.
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