Falcao García reitera que não cometeu fraude nem crime fiscal
Redação Central, 13 jul (EFE).- O atacante Falcao García, do Monaco, reiterou que não cometeu fraude nem crime fiscal, em meio ao andamento da investigação do Ministério Público de Madri em que é suspeito de ter defraudado 5,66 milhões de euros em 2012 e 2013, quando defendia o Atlético de Madrid.
Através do escritório de advogados Baker McKenzie, que o assessora, Falcao explicou à Agência Efe porque pagou mais de 8 milhões de euros à Fazenda espanhola.
"O pagamento foi feito para paralisar a geração de juros e novo agravamento na via administrativa iniciada pela Fazenda Pública espanhola e garantir a aplicação de potenciais atenuantes no procedimento penal. Em nenhum momento, o jogador reconheceu delito fiscal nem fraude durante a sua estadia na Espanha", disse o escritório em comunicado enviado à Efe.
Falcao é acusado de criar uma empresa com o único fim de ocultar da Fazenda espanhola o dinheiro correspondente aos direitos de imagem recebido em 2012, de 822.609 euros, e 2013, de 4.839.253 euros, valores não declarados pelo colombiano.
"Nem a sociedade Business Tiger SAS, nem seus representantes legais fazem parte do objeto principal da investigação que está sendo feita", destaca a nota.
Através do escritório de advogados Baker McKenzie, que o assessora, Falcao explicou à Agência Efe porque pagou mais de 8 milhões de euros à Fazenda espanhola.
"O pagamento foi feito para paralisar a geração de juros e novo agravamento na via administrativa iniciada pela Fazenda Pública espanhola e garantir a aplicação de potenciais atenuantes no procedimento penal. Em nenhum momento, o jogador reconheceu delito fiscal nem fraude durante a sua estadia na Espanha", disse o escritório em comunicado enviado à Efe.
Falcao é acusado de criar uma empresa com o único fim de ocultar da Fazenda espanhola o dinheiro correspondente aos direitos de imagem recebido em 2012, de 822.609 euros, e 2013, de 4.839.253 euros, valores não declarados pelo colombiano.
"Nem a sociedade Business Tiger SAS, nem seus representantes legais fazem parte do objeto principal da investigação que está sendo feita", destaca a nota.
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