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Tóquio diz estar "preparada" para grande terremoto durante Jogos Olímpicos

Toshiro Muto, presidente do Comitê Organizador da Olimpíada de Tóquio, em coletiva - Shizuo Kambayashi/AP
Toshiro Muto, presidente do Comitê Organizador da Olimpíada de Tóquio, em coletiva Imagem: Shizuo Kambayashi/AP

18/07/2017 09h39

O diretor executivo do Comitê Organizador de Tóquio 2020, Toshiro Muto, afirmou nesta terça-feira (18) que a capital japonesa está "totalmente preparada" para resistir a um terremoto de grande magnitude caso que uma catástrofe deste tipo ocorra durante o megaevento.

O dirigente admitiu em coletiva de imprensa que o Japão "tem um longo histórico de terremotos de grande magnitude" e de outros desastres naturais, e acrescentou que Tóquio "é uma das cidades mais preparadas do mundo" para este tipo de catástrofes.

Há pouco mais de três anos para os Jogos Olímpicos, Muto analisou a evolução dos preparativos. Embora tenha admitido que a organização do megaevento ainda não conta com nenhum plano específico de resposta para catástrofes, o executivo disse que o governo de Tóquio "tomou todas as medidas possíveis para que a cidade seja resistente a qualquer tipo de desastre".

O Japão está localizado sobre o chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das regiões sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência. Por esse motivo, as infraestruturas são projetadas para aguentar os tremores e as autoridades organizam de forma habitual simulações de evacuação para estes casos.

Muto também destacou que um dos motivos pelos quais o Japão apostou na organização dos Jogos Olímpicos é "ensinar ao mundo que o país já se recuperou" do grande terremoto e do tsunami de março de 2011, assim como "agradecer a todos os países que enviaram ajuda" após a tragédia.

Além disso, o diretor do Comitê Organizador disse que o organismo "tentará reduzir ainda mais" o custo de Tóquio 2020, após o Comitê Olimpico Internacional (COI) ter dito durante a última visita à capital japonesa que havia margem para cortar o orçamento.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio custarão entre 1,6 trilhões e 1,8 trilhões de ienes (entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões), segundo a primeira versão do orçamento, aprovada em dezembro do ano passado.O diretor executivo do Comitê Organizador de Tóquio 2020, Toshiro Muto, afirmou nesta terça-feira (18) que a capital japonesa está "totalmente preparada" para resistir a um terremoto de grande magnitude caso que uma catástrofe deste tipo ocorra durante o megaevento.

O dirigente admitiu em coletiva de imprensa que o Japão "tem um longo histórico de terremotos de grande magnitude" e de outros desastres naturais, e acrescentou que Tóquio "é uma das cidades mais preparadas do mundo" para este tipo de catástrofes.

Há pouco mais de três anos para os Jogos Olímpicos, Muto analisou a evolução dos preparativos. Embora tenha admitido que a organização do megaevento ainda não conta com nenhum plano específico de resposta para catástrofes, o executivo disse que o governo de Tóquio "tomou todas as medidas possíveis para que a cidade seja resistente a qualquer tipo de desastre".

O Japão está localizado sobre o chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das regiões sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência. Por esse motivo, as infraestruturas são projetadas para aguentar os tremores e as autoridades organizam de forma habitual simulações de evacuação para estes casos.

Muto também destacou que um dos motivos pelos quais o Japão apostou na organização dos Jogos Olímpicos é "ensinar ao mundo que o país já se recuperou" do grande terremoto e do tsunami de março de 2011, assim como "agradecer a todos os países que enviaram ajuda" após a tragédia.

Além disso, o diretor do Comitê Organizador disse que o organismo "tentará reduzir ainda mais" o custo de Tóquio 2020, após o Comitê Olimpico Internacional (COI) ter dito durante a última visita à capital japonesa que havia margem para cortar o orçamento.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio custarão entre 1,6 trilhões e 1,8 trilhões de ienes (entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões), segundo a primeira versão do orçamento, aprovada em dezembro do ano passado.