Presidente da federação espanhola prestará depoimento à justiça amanhã
Madri, 19 jul (EFE).- O presidente da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Ángel María Villar, prestará depoimento nesta quinta-feira, na sede da Audiência Nacional, em Madri, assim como os outros quatro detidos ontem na operação liderada pelo juiz Santiago Pedraz.
O dirigente, há 29 anos a frente da entidade esportiva, está no quartel central da Guarda Civil do país, onde passou a noite após acompanhar todo o trabalho de busca da Unidade Central Operativa (UCO), órgão central da polícia judicial do país.
Além de Ángel María, foram detidos o filho dele, Gorka Villar, advogado desportivo, que chegou a ser ex-diretor-geral da Conmebol, além de Juan Padrón, ex-presidente da federação de Tenerife, e Ramón Hernández, secretário-geral da entidade territorial. Todos também deporão amanhã.
Nesta quarta-feira, a RFEF voltou a funcionar normalmente, um dia depois de todos os funcionários serem liberados logo nas primeiras horas da manhã, devido o trabalho dos policiais e agentes da justiça local, que durou todo o dia.
As acusações apontam para o cometimento dos crimes de administração desleal, apropriação indébita, corrupção, falsificação de documentos e possível ocultação de bens, todos relacionados com a organização de partidas da seleção espanhola masculina.
A investigação, segundo a Guarda Civil, foi iniciada no início de 2016, após uma denúncia formulada pelo Conselho Superior de Esportes (CSD), ligado ao Ministério dos Esportes.
O dirigente, há 29 anos a frente da entidade esportiva, está no quartel central da Guarda Civil do país, onde passou a noite após acompanhar todo o trabalho de busca da Unidade Central Operativa (UCO), órgão central da polícia judicial do país.
Além de Ángel María, foram detidos o filho dele, Gorka Villar, advogado desportivo, que chegou a ser ex-diretor-geral da Conmebol, além de Juan Padrón, ex-presidente da federação de Tenerife, e Ramón Hernández, secretário-geral da entidade territorial. Todos também deporão amanhã.
Nesta quarta-feira, a RFEF voltou a funcionar normalmente, um dia depois de todos os funcionários serem liberados logo nas primeiras horas da manhã, devido o trabalho dos policiais e agentes da justiça local, que durou todo o dia.
As acusações apontam para o cometimento dos crimes de administração desleal, apropriação indébita, corrupção, falsificação de documentos e possível ocultação de bens, todos relacionados com a organização de partidas da seleção espanhola masculina.
A investigação, segundo a Guarda Civil, foi iniciada no início de 2016, após uma denúncia formulada pelo Conselho Superior de Esportes (CSD), ligado ao Ministério dos Esportes.
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