Promotoria pede prisão provisória para presidente da federação espanhola
Madri, 20 jul (EFE).- A Promotoria Anticorrupção da Espanha pediu nesta quinta-feira a prisão provisória e sem fiança para o presidente da federação de futebol do país (RFEF), Ángel María Villar, e para o filho dele Gorka, ex-diretor-geral da Conmebol.
A acusação aponta que ambos causaram prejuízo de 45 milhões de euros (R$ 163,3 milhões), por isso, devem permanecer detidos, depois de terem sido alvo de operação há dois dias.
Hoje, Ángel María Villar prestou depoimento de cerca de três horas e meia perante o juiz Santiago Pedraz., da Audiência Nacional, que será o responsável por acatar ou não o pedido da Promotoria Anticorrupção.
Além de Ángel María e Gorka Villar, foram presos também Juan Padrón, ex-presidente da federação de Tenerife, e Ramón Hernández, secretário-geral da entidade territorial. Todos também prestariam depoimento nesta quinta-feira.
As acusações apontam para o cometimento dos crimes de administração desleal, apropriação indébita, corrupção, falsificação de documentos e possível ocultação de bens, todos relacionados com a organização de partidas da seleção espanhola masculina.
A investigação, segundo a Guarda Civil, foi iniciada no início de 2016, após uma denúncia formulada pelo Conselho Superior de Esportes (CSD), ligado ao Ministério dos Esportes.
A acusação aponta que ambos causaram prejuízo de 45 milhões de euros (R$ 163,3 milhões), por isso, devem permanecer detidos, depois de terem sido alvo de operação há dois dias.
Hoje, Ángel María Villar prestou depoimento de cerca de três horas e meia perante o juiz Santiago Pedraz., da Audiência Nacional, que será o responsável por acatar ou não o pedido da Promotoria Anticorrupção.
Além de Ángel María e Gorka Villar, foram presos também Juan Padrón, ex-presidente da federação de Tenerife, e Ramón Hernández, secretário-geral da entidade territorial. Todos também prestariam depoimento nesta quinta-feira.
As acusações apontam para o cometimento dos crimes de administração desleal, apropriação indébita, corrupção, falsificação de documentos e possível ocultação de bens, todos relacionados com a organização de partidas da seleção espanhola masculina.
A investigação, segundo a Guarda Civil, foi iniciada no início de 2016, após uma denúncia formulada pelo Conselho Superior de Esportes (CSD), ligado ao Ministério dos Esportes.
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