Brasil é prata no 4x100m livre do Mundial no 1º dia de disputas na piscina
Budapeste, 23 jul (EFE).- No primeiro dia de disputas na piscina da Danube Arena, em Budapeste, o Brasil conquistou a medalha de prata no revezamento 4x100 metros livre do Mundial de esportes aquáticos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, enquanto o fenômeno americano Katie Ledecky se tornou a mulher com mais ouros na história da competição.
A equipe brasileira, que não obtinha uma medalha nesse revezamento desde o bronze de 1994, em Roma, esteve durante todas as viradas e trocas de nadadores em posições que levam ao pódio. O time marcou o tempo de 3min10s34, novo recorde sul-americano, e ficou a apenas 0s28 dos EUA, campeões olímpicos no Rio de Janeiro, no ano passado.
Gabriel Santos abriu o revezamento, virou em terceiro lugar e entregou em terceiro. Marcelo Chierighini foi quem "apertou o ritmo" para o Brasil, assumindo a segunda colocação, atrás apenas dos EUA, já em seus primeiros 50 metros.
César Cielo, de volta à equipe depois de não ter se classificado para o Rio 2016, manteve a colocação e entregou para Bruno Fratus, que virou a apenas 0s02 dos americanos. Apesar do esforço nos 50 metros finais, ele não conseguiu a ultrapassagem, mas, ao mesmo tempo, não foi ameaçado.
Foi a quarta vez que a bandeira do Brasil foi hasteada em uma cerimônia de premiação deste Mundial. Na maratona aquática, Na Marcela Cunha foi tricampeã dos 25 quilômetros e ficou com o bronze nos 5 quilômetros e nos 10 quilômetros.
Entre os outros nadadores do país que competiram neste domingo, Nicholas Santos e Henrique Martins se classificaram para a final dos 50 metros borboleta. Joana Maranhão não avançou nos 200 metros medley, ficando em décimo lugar, mas completou em 2min11s24 e quebrou o recorde sul-americano que era seu, ainda da época dos chamados supermaiôs.
Felipe Lima e João Gomes Junior também não passaram das semifinais dos 100 metros peito. Eles ficaram respectivamente em terceiro e quarto em sua bateria, mas a outra foi mais forte, com seis classificados.
Na final do 4x100m livre, a sueca Sara Sjöstrom se tornou a primeira atleta a baixar dos 52s, com 51s71, mas sua equipe ficou apenas na quinta colocação. O título ficou com os Estados Unidos, o que tornou Katie Ledecky a dona do maior número de ouros em mundiais, com 11, superando a compatriota Missy Franklin. A segunda posição ficou com a Austrália, e a terceira, com a Holanda.
Antes disso, Ledecky já havia subido ao ponto mais alto do pódio nos 400 metros livre, com o recorde do campeonato: 3min58s34. A também americana Leah Smith obteve a prata, e a chinesa Li Bingjie, o bronze.
Sun Yang, também da China, teve a honra de ser o primeiro campeão na Danube Arena, também nos 400 metros livre, igualando o australiano Ian Thorpe com três triunfos da prova. O atleta asiático obteve a revanche dos Jogos do Rio sobre o australiano Mack Horton, que desta vez ficou em segundo. O italiano Gabriele Detti completou o pódio, em terceiro.
A equipe brasileira, que não obtinha uma medalha nesse revezamento desde o bronze de 1994, em Roma, esteve durante todas as viradas e trocas de nadadores em posições que levam ao pódio. O time marcou o tempo de 3min10s34, novo recorde sul-americano, e ficou a apenas 0s28 dos EUA, campeões olímpicos no Rio de Janeiro, no ano passado.
Gabriel Santos abriu o revezamento, virou em terceiro lugar e entregou em terceiro. Marcelo Chierighini foi quem "apertou o ritmo" para o Brasil, assumindo a segunda colocação, atrás apenas dos EUA, já em seus primeiros 50 metros.
César Cielo, de volta à equipe depois de não ter se classificado para o Rio 2016, manteve a colocação e entregou para Bruno Fratus, que virou a apenas 0s02 dos americanos. Apesar do esforço nos 50 metros finais, ele não conseguiu a ultrapassagem, mas, ao mesmo tempo, não foi ameaçado.
Foi a quarta vez que a bandeira do Brasil foi hasteada em uma cerimônia de premiação deste Mundial. Na maratona aquática, Na Marcela Cunha foi tricampeã dos 25 quilômetros e ficou com o bronze nos 5 quilômetros e nos 10 quilômetros.
Entre os outros nadadores do país que competiram neste domingo, Nicholas Santos e Henrique Martins se classificaram para a final dos 50 metros borboleta. Joana Maranhão não avançou nos 200 metros medley, ficando em décimo lugar, mas completou em 2min11s24 e quebrou o recorde sul-americano que era seu, ainda da época dos chamados supermaiôs.
Felipe Lima e João Gomes Junior também não passaram das semifinais dos 100 metros peito. Eles ficaram respectivamente em terceiro e quarto em sua bateria, mas a outra foi mais forte, com seis classificados.
Na final do 4x100m livre, a sueca Sara Sjöstrom se tornou a primeira atleta a baixar dos 52s, com 51s71, mas sua equipe ficou apenas na quinta colocação. O título ficou com os Estados Unidos, o que tornou Katie Ledecky a dona do maior número de ouros em mundiais, com 11, superando a compatriota Missy Franklin. A segunda posição ficou com a Austrália, e a terceira, com a Holanda.
Antes disso, Ledecky já havia subido ao ponto mais alto do pódio nos 400 metros livre, com o recorde do campeonato: 3min58s34. A também americana Leah Smith obteve a prata, e a chinesa Li Bingjie, o bronze.
Sun Yang, também da China, teve a honra de ser o primeiro campeão na Danube Arena, também nos 400 metros livre, igualando o australiano Ian Thorpe com três triunfos da prova. O atleta asiático obteve a revanche dos Jogos do Rio sobre o australiano Mack Horton, que desta vez ficou em segundo. O italiano Gabriele Detti completou o pódio, em terceiro.
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