Presidente da Federação Espanhola de Futebol paga fiança e deixa a prisão
Madri, 1 ago (EFE).- O presidente afastado da Real Federação Espanhola de Futebol (REF), Ángel María Villar, e seu filho Gorka deixarão nesta terça-feira a prisão de Soto del Real, em Madri, após pagar fianças de 300 mil e 150 mil euros, respectivamente.
Fontes da Audiência Nacional da Espanha informaram que ambos depositaram os valores na manhã de hoje, por isso o juiz responsável pelo caso contra eles, Santiago Pedraz, determinou a soltura.
Pedraz também determinou ontem uma fiança de 300 mil euros para o vice-presidente de finançdas da RFEF, Juan Padrón, também afastado do cargo. Fontes consultadas pela Agência Efe confirmaram que ele fez uma transferência hoje e deve deixar a prisão em breve.
O magistrado estabeleceu as fianças por considerar que não existe risco de fuga dos acusados. Villar e seu filho, no entanto, terão que comparecer semanalmente aos tribunais mais próximos de suas casas, deverão entregar seus passaportes e utilizar um celular para que a Justiça seja capaz de localizá-los a qualquer momento.
Presidente da RFEF por 29 anos, Villar foi preso no último dia 18 de julho, assim como seu filho. Segundo o juiz, há motivo suficiente para acreditar que eles são responsáveis pelos crimes de administração desleal, apropriação indébita, fraude, falsificação de documentos e corrupção entre particulares.
"Villar presumivelmente estabeleceu uma rede de nepotismo que permitiu o desvio de milhões, tanto de recursos públicos como privados do ente federativo", afirmou o juiz.
Pelo menos desde 2009, o dirigente teria usado várias empresas para desviar dinheiro. Além disso, contratou vários familiares e ainda concedeu vários contratos de prestação de serviços para pessoas próximas ou parentes.
O filho de Villar, Gorka, teria sido o maior beneficiado do esquema, segundo o juiz. A empresa dele cobrou diferentes valores prestar assessoria jurídica, possivelmente irregular, em partidas disputadas pela seleção da Espanha.
Fontes da Audiência Nacional da Espanha informaram que ambos depositaram os valores na manhã de hoje, por isso o juiz responsável pelo caso contra eles, Santiago Pedraz, determinou a soltura.
Pedraz também determinou ontem uma fiança de 300 mil euros para o vice-presidente de finançdas da RFEF, Juan Padrón, também afastado do cargo. Fontes consultadas pela Agência Efe confirmaram que ele fez uma transferência hoje e deve deixar a prisão em breve.
O magistrado estabeleceu as fianças por considerar que não existe risco de fuga dos acusados. Villar e seu filho, no entanto, terão que comparecer semanalmente aos tribunais mais próximos de suas casas, deverão entregar seus passaportes e utilizar um celular para que a Justiça seja capaz de localizá-los a qualquer momento.
Presidente da RFEF por 29 anos, Villar foi preso no último dia 18 de julho, assim como seu filho. Segundo o juiz, há motivo suficiente para acreditar que eles são responsáveis pelos crimes de administração desleal, apropriação indébita, fraude, falsificação de documentos e corrupção entre particulares.
"Villar presumivelmente estabeleceu uma rede de nepotismo que permitiu o desvio de milhões, tanto de recursos públicos como privados do ente federativo", afirmou o juiz.
Pelo menos desde 2009, o dirigente teria usado várias empresas para desviar dinheiro. Além disso, contratou vários familiares e ainda concedeu vários contratos de prestação de serviços para pessoas próximas ou parentes.
O filho de Villar, Gorka, teria sido o maior beneficiado do esquema, segundo o juiz. A empresa dele cobrou diferentes valores prestar assessoria jurídica, possivelmente irregular, em partidas disputadas pela seleção da Espanha.
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