Em depoimento, CR7 negou fraude e se disse "livro aberto"
Madri, 3 ago (EFE).- Três dias depois de Cristiano Ronaldo ter prestado depoimento à juíza Mónica Gómez Ferrer, da Audiência Nacional espanhola, a Agência Efe teve acesso nesta quinta-feira a trechos do que foi dito pelo craque português, que quis deixar claro que jamais tentou cometer qualquer tipo de crime fiscal.
"Eu sempre paguei impostos, sempre. Na Inglaterra e na Espanha. E sempre vou pagar. Como a senhora sabe, não posso esconder nada, seria ridículo da minha parte. Sou como um livro aberto. Não é preciso nada além de entrar no Google e digitar 'Cristiano' que aparece tudo. Por exemplo, na revista 'Forbes' sai tudo que eu ganho", afirmou o astro do Real Madrid à juíza.
Durante o depoimento, que durou uma hora e 25 minutos, Cristiano se mostrou bastante solícito e respondeu com respeito a todas as perguntas, feitas por Mónica, pelo promotor, pelo advogado do Estado e os advogados do escritório Baker & Mckenzie. O atleta é investigado por uma suposta fraude fiscal de 14,7 milhões de euros.
"Eu paguei tudo em 2014. Eu não entendo muito disso, tenho até o sexto ano de escolaridade e a única coisa que sei é jogar futebol bem. E se os meus assessores me dizem 'Cris, não há problema', eu acredito neles", declarou o atacante no tribunal.
Em outra de suas respostas, Cristiano defendeu com veemência seu empresário, Jorge Mendes, e em diversas ocasiões afirmou ter apenas conhecimentos básicos sobre declarações de impostos.
"Eu pago, quero ser honesto e pago sempre. Confio em meus assessores, que são os melhores. Pago bem para que façam tudo bem e deixo tudo em suas mãos", destacou.
"Eu sempre paguei impostos, sempre. Na Inglaterra e na Espanha. E sempre vou pagar. Como a senhora sabe, não posso esconder nada, seria ridículo da minha parte. Sou como um livro aberto. Não é preciso nada além de entrar no Google e digitar 'Cristiano' que aparece tudo. Por exemplo, na revista 'Forbes' sai tudo que eu ganho", afirmou o astro do Real Madrid à juíza.
Durante o depoimento, que durou uma hora e 25 minutos, Cristiano se mostrou bastante solícito e respondeu com respeito a todas as perguntas, feitas por Mónica, pelo promotor, pelo advogado do Estado e os advogados do escritório Baker & Mckenzie. O atleta é investigado por uma suposta fraude fiscal de 14,7 milhões de euros.
"Eu paguei tudo em 2014. Eu não entendo muito disso, tenho até o sexto ano de escolaridade e a única coisa que sei é jogar futebol bem. E se os meus assessores me dizem 'Cris, não há problema', eu acredito neles", declarou o atacante no tribunal.
Em outra de suas respostas, Cristiano defendeu com veemência seu empresário, Jorge Mendes, e em diversas ocasiões afirmou ter apenas conhecimentos básicos sobre declarações de impostos.
"Eu pago, quero ser honesto e pago sempre. Confio em meus assessores, que são os melhores. Pago bem para que façam tudo bem e deixo tudo em suas mãos", destacou.
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