Jogador venezuelano preso em protesto contra governo é libertado após 14 dias
Caracas, 3 ago (EFE).- O atacante Édgar Rito, do Gran Valencia, foi libertado nesta quinta-feira, após ficar 14 dias preso, por participar de protesto contra o governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no estado de Carabobo.
O jogador venezuelano, de 29 anos, participava de ato no setor na cidade de Valência, quando foi levado por agentes das forças de segurança locais, e encaminhado para a prisão de Uribana, conforme relataram familiares.
Não houve qualquer informação oficial sobre as acusações contra Rito. Nos últimos dias, diversas personalidades do futebol do país se manifestaram, pedindo a libertação do atacante, incluindo o ex-comandante da seleção do país, Richard Páez, que chegou a cobrar a paralisação de todos os profissionais do país.
A saída do jogador da prisão aconteceu de madrugada. Pela manhã, ele postou mensagem no Twitter, já se colocando à disposição do técnico do Gran Valencia, Bladimir Morales, para os próximos jogos da equipe, além de fazer agradecimento pelas manifestações de apoio.
"Deus me dá uma nova chance de acordar ao lado da minha família. Obrigado a todos que ajudaram a tornar isso possível. Vocês são maravilhosos", afirmou.
A Venezuela atravessa profunda crise, e passa por uma série de protestos populares. Cerca de 121 pessoas morreram, segundo a Promotoria do país, e a oposição acusa o governo, inclusive, de torturar presos políticos.
O jogador venezuelano, de 29 anos, participava de ato no setor na cidade de Valência, quando foi levado por agentes das forças de segurança locais, e encaminhado para a prisão de Uribana, conforme relataram familiares.
Não houve qualquer informação oficial sobre as acusações contra Rito. Nos últimos dias, diversas personalidades do futebol do país se manifestaram, pedindo a libertação do atacante, incluindo o ex-comandante da seleção do país, Richard Páez, que chegou a cobrar a paralisação de todos os profissionais do país.
A saída do jogador da prisão aconteceu de madrugada. Pela manhã, ele postou mensagem no Twitter, já se colocando à disposição do técnico do Gran Valencia, Bladimir Morales, para os próximos jogos da equipe, além de fazer agradecimento pelas manifestações de apoio.
"Deus me dá uma nova chance de acordar ao lado da minha família. Obrigado a todos que ajudaram a tornar isso possível. Vocês são maravilhosos", afirmou.
A Venezuela atravessa profunda crise, e passa por uma série de protestos populares. Cerca de 121 pessoas morreram, segundo a Promotoria do país, e a oposição acusa o governo, inclusive, de torturar presos políticos.
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