Sara Errani nega acusações de doping e se diz frustrada por suspensão
Roma, 7 ago (EFE).- A tenista italiana Sara Errani negou nesta segunda-feira as acusações de doping e disse ter ficado extremamente frustrada por ter sido suspensa pela Federação Internacional de Tênis (IFT, na sigla em inglês) até outubro.
A IFT explicou hoje que Errani passou por um exame fora de competição no último dia 16 de fevereiro. A análise da mostra de urina da atleta foi analisada em um laboratório de Montreal, no Canadá, e deu positivo para letrozol, substância proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada).
"Não tomei nunca, na minha vida nem durante a minha carreira, nenhuma substância proibida", afirmou a tenista em um comunicado publicado em seu perfil oficial do Twitter.
Errani explicou que a substância está presente em um remédio consumido por sua mãe desde 2012. E atribuiu o resultado do exame a uma "contaminação acidental" em uma refeição feita por sua mãe.
A italiana se disse convencida de não ter tomado um comprimido por erro e explicou que, caso estivesse usando a substância, ela também seria captada em um teste feito com fios de cabelo.
"O consumo desse remédio produz efeitos visíveis, por exemplo, no cabelo da pessoa que o consome. Isso implica que a quantidade que involuntariamente eu possa ter podido ingerir foi inferior a de um comprimido", argumentou.
Além disso, Errani alegou que não há comprovação de que o letrozol, usado para combater o câncer de mama, melhore as condições atléticas de uma tenista mulher.
"Estou muito irritada, mas ao mesmo tempo em paz com a minha consciência, absolutamente segura de não ter feito nada ruim e de não ter cometido nenhuma negliência no programa antidoping", concluiu Errani.
A IFT explicou hoje que Errani passou por um exame fora de competição no último dia 16 de fevereiro. A análise da mostra de urina da atleta foi analisada em um laboratório de Montreal, no Canadá, e deu positivo para letrozol, substância proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada).
"Não tomei nunca, na minha vida nem durante a minha carreira, nenhuma substância proibida", afirmou a tenista em um comunicado publicado em seu perfil oficial do Twitter.
Errani explicou que a substância está presente em um remédio consumido por sua mãe desde 2012. E atribuiu o resultado do exame a uma "contaminação acidental" em uma refeição feita por sua mãe.
A italiana se disse convencida de não ter tomado um comprimido por erro e explicou que, caso estivesse usando a substância, ela também seria captada em um teste feito com fios de cabelo.
"O consumo desse remédio produz efeitos visíveis, por exemplo, no cabelo da pessoa que o consome. Isso implica que a quantidade que involuntariamente eu possa ter podido ingerir foi inferior a de um comprimido", argumentou.
Além disso, Errani alegou que não há comprovação de que o letrozol, usado para combater o câncer de mama, melhore as condições atléticas de uma tenista mulher.
"Estou muito irritada, mas ao mesmo tempo em paz com a minha consciência, absolutamente segura de não ter feito nada ruim e de não ter cometido nenhuma negliência no programa antidoping", concluiu Errani.
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