PyeongChang 2018 quer que tocha olímpica passe pela Coreia do Norte
Seul, 8 ago (EFE).- A tocha olímpica para os Jogos Olímpicos de Inverno na cidade sul-coreana de PyeongChang em 2018 pode se tornar um marco e viajar também pela Coreia do Norte, de acordo com o desejo da organização e do COI.
A ideia debatida é que a chama passe pela capital norte-coreana, Pyongyang, ou pelo ilustre monte Kumgang, segundo revelou nesta terça-feira em sua edição digital o jornal "Korea Herald", que entrevista uma fonte próxima ao assunto.
"Houve conversas substanciais no marco de várias reuniões do Comitê Olimpico Internacional (COI) para enviar a tocha ao Monte Kumgang ou a Pyongyang durante os últimos momentos antes de chegar a PyeongChang", explica a fonte.
Esta fonte também indicou que a ideia é que a chama cruze a fronteira, a mais militarizada do mundo, por terra ou por mar.
A porta-voz do Comitê Organizador de PyeongChang 2018, Nancy Park, explicou hoje à Agência Efe que o Governo da Coreia do Sul está "aberto ao diálogo" para que a Coreia do Norte participe de PyeongChang 2018", ainda que tenha dito que este país não está atualmente dentro dos planos no que se refere ao revezamento da tocha.
A tocha chegará à Coreia do Sul em 1 de novembro desde a Grécia e por enquanto está previsto que viaje por 35 cidades, todas ao sul do paralelo 38.
A fonte consultada pelo "Korea Herald" considera que os laços entre as duas Coreias, que se mantêm tecnicamente em guerra há mais de 65 anos, devem melhorar se o desejo é realmente que pela primeira vez a tocha olímpica atravesse a fronteira entre ambos países.
"As conversas do COI sobre o plano estão por enquanto congeladas devido às circunstâncias diplomáticas. Espera-se que sejam retomadas uma vez que os laços intercoreanos sejam recuperados", explica ao jornal.
A Coreia do Sul propôs ao Norte cooperar nos Jogos Olímpicos de PyeongChang com a realização de provas em seu território ou a formação de uma equipe de hóquei sobre gelo feminino conjunto, ainda que o regime de Pyongyang não tenha se pronunciado a respeito.
Do mesmo modo, Seul propôs conversas militares com o regime dos Kim para aliviar a atual tensão, oferta que foi respondida com novos lançamentos de mísseis.
A ideia debatida é que a chama passe pela capital norte-coreana, Pyongyang, ou pelo ilustre monte Kumgang, segundo revelou nesta terça-feira em sua edição digital o jornal "Korea Herald", que entrevista uma fonte próxima ao assunto.
"Houve conversas substanciais no marco de várias reuniões do Comitê Olimpico Internacional (COI) para enviar a tocha ao Monte Kumgang ou a Pyongyang durante os últimos momentos antes de chegar a PyeongChang", explica a fonte.
Esta fonte também indicou que a ideia é que a chama cruze a fronteira, a mais militarizada do mundo, por terra ou por mar.
A porta-voz do Comitê Organizador de PyeongChang 2018, Nancy Park, explicou hoje à Agência Efe que o Governo da Coreia do Sul está "aberto ao diálogo" para que a Coreia do Norte participe de PyeongChang 2018", ainda que tenha dito que este país não está atualmente dentro dos planos no que se refere ao revezamento da tocha.
A tocha chegará à Coreia do Sul em 1 de novembro desde a Grécia e por enquanto está previsto que viaje por 35 cidades, todas ao sul do paralelo 38.
A fonte consultada pelo "Korea Herald" considera que os laços entre as duas Coreias, que se mantêm tecnicamente em guerra há mais de 65 anos, devem melhorar se o desejo é realmente que pela primeira vez a tocha olímpica atravesse a fronteira entre ambos países.
"As conversas do COI sobre o plano estão por enquanto congeladas devido às circunstâncias diplomáticas. Espera-se que sejam retomadas uma vez que os laços intercoreanos sejam recuperados", explica ao jornal.
A Coreia do Sul propôs ao Norte cooperar nos Jogos Olímpicos de PyeongChang com a realização de provas em seu território ou a formação de uma equipe de hóquei sobre gelo feminino conjunto, ainda que o regime de Pyongyang não tenha se pronunciado a respeito.
Do mesmo modo, Seul propôs conversas militares com o regime dos Kim para aliviar a atual tensão, oferta que foi respondida com novos lançamentos de mísseis.
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