Rummenigge revela que estádio do Bayern teve preço inferior ao de Neymar
Berlim, 9 ago (EFE).- Karl-Heinz Rummenigge, executivo-chefe do Bayern de Munique, afirmou, em entrevista publicada nesta quarta-feira pela revista "Sport Bild", que o clube pagou menos pela Allianz Arena, do que o Paris Saint-Germain por Neymar.
"No meio da discussão sobre a transferência, me perguntei: o que é mais importante, Neymar ou a Allianz Arena? Devo dizer com clareza que, para nós, o estádio é mais importante. Além disso, de forma geral, a contratação de Neymar foi mais cara", afirmou o ex-jogador.
Rummenigge garantiu ainda que o clube não pretende, nem pode entrar na corrida por contratações como a do brasileiro, que custou 222 milhões de euros (R$ 814,8 milhões) para o PSG tirá-lo do Barcelona.
"O Bayern tem que representar outra filosofia. Não queremos entrar nessa loucura, inclusive, nem podemos. Está bem que seja assim. Acredito que a opinião pública e nossos torcedores entendem isso", explicou o dirigente.
O executivo-chefe do clube bávaro ainda questionou que, anteriormente, a Comissão Europeia, instituição que representa e defende os interesses da União Europeia, não tenha apoiado a criação de teto salarial no continente, que o próprio Rummenigge propôs quando presidia a Associação de Clubes Europeus (ECA).
"Em 2011, antes da criação do Fair Play Financeiro da Uefa, estive várias vezes com Michel Platini, em Bruxelas. A nossa meta era introduzir limite salarial máximo. Não entendo porque os políticos rejeitaram o desejo comum de clubes e da Uefa", disse.
Para Rummenigge, a falta de "racionalidade" no mercado de transferências do futebol, pode até colocar em risco a modalidade.
"A opinião pública não aceitará isso que está acontecendo, e os torcedores perderão o vínculo", prevê o dirigente.
"No meio da discussão sobre a transferência, me perguntei: o que é mais importante, Neymar ou a Allianz Arena? Devo dizer com clareza que, para nós, o estádio é mais importante. Além disso, de forma geral, a contratação de Neymar foi mais cara", afirmou o ex-jogador.
Rummenigge garantiu ainda que o clube não pretende, nem pode entrar na corrida por contratações como a do brasileiro, que custou 222 milhões de euros (R$ 814,8 milhões) para o PSG tirá-lo do Barcelona.
"O Bayern tem que representar outra filosofia. Não queremos entrar nessa loucura, inclusive, nem podemos. Está bem que seja assim. Acredito que a opinião pública e nossos torcedores entendem isso", explicou o dirigente.
O executivo-chefe do clube bávaro ainda questionou que, anteriormente, a Comissão Europeia, instituição que representa e defende os interesses da União Europeia, não tenha apoiado a criação de teto salarial no continente, que o próprio Rummenigge propôs quando presidia a Associação de Clubes Europeus (ECA).
"Em 2011, antes da criação do Fair Play Financeiro da Uefa, estive várias vezes com Michel Platini, em Bruxelas. A nossa meta era introduzir limite salarial máximo. Não entendo porque os políticos rejeitaram o desejo comum de clubes e da Uefa", disse.
Para Rummenigge, a falta de "racionalidade" no mercado de transferências do futebol, pode até colocar em risco a modalidade.
"A opinião pública não aceitará isso que está acontecendo, e os torcedores perderão o vínculo", prevê o dirigente.
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