Sara Errani volta a se defender após cair em exame antidoping
Roma, 9 ago (EFE).- A italiana Sara Errani voltou a afirmar nesta quarta-feira que foi flagrada em exame antidoping, devido "contaminação alimentar involuntária", e lamentou o que ela e a família vêm sofrendo nos últimos dias.
A atual número 98 do mundo foi flagrada pelo uso da substância letrozole, em teste realizado pela Federação Internacional de Tênis (ITF).
Em entrevista coletiva concedida hoje, Errani disse sentir "raiva pelo que vem acontecendo", e condenou as pessoas que garantiu estarem jogando "com a vida e os sentimentos de outras pessoas".
A italiana, de 30 anos, se defendeu das denúncias e disse que a substância letrozole, é utilizada pela mãe, por motivos de saúde.
"Nunca, na minha vida e na minha carreira, tomei alguma substância proibida. Desde que me tornei profissional, sempre respeitei as regras. Nunca nem pedi permissão para ingerir algo", afirmou.
Errani diz ter certeza que tomou a substância por engano, inclusive, por a quantidade detectada no exame ser inferior ao de uma pílula.
Além disso, a tenista destacou que o letrozole não melhora a condição física das mulheres, mas, por outro lado, pode gerar "problemas se for utilizado antes do início da menopausa".
"Foi catalogado por algumas pessoas como esteróide, mas isso é falso. Não é uma substância dopante para mulheres. Há trabalhos científicos que demonstram isso", concluiu a italiana.
A atual número 98 do mundo foi flagrada pelo uso da substância letrozole, em teste realizado pela Federação Internacional de Tênis (ITF).
Em entrevista coletiva concedida hoje, Errani disse sentir "raiva pelo que vem acontecendo", e condenou as pessoas que garantiu estarem jogando "com a vida e os sentimentos de outras pessoas".
A italiana, de 30 anos, se defendeu das denúncias e disse que a substância letrozole, é utilizada pela mãe, por motivos de saúde.
"Nunca, na minha vida e na minha carreira, tomei alguma substância proibida. Desde que me tornei profissional, sempre respeitei as regras. Nunca nem pedi permissão para ingerir algo", afirmou.
Errani diz ter certeza que tomou a substância por engano, inclusive, por a quantidade detectada no exame ser inferior ao de uma pílula.
Além disso, a tenista destacou que o letrozole não melhora a condição física das mulheres, mas, por outro lado, pode gerar "problemas se for utilizado antes do início da menopausa".
"Foi catalogado por algumas pessoas como esteróide, mas isso é falso. Não é uma substância dopante para mulheres. Há trabalhos científicos que demonstram isso", concluiu a italiana.
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