Chile visita Bolívia na altitude para se recuperar de derrota para o Paraguai
La Paz, 4 set (EFE).- A seleção do Chile visita nesta terça-feira a Bolívia em um duelo importante para a sequência das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, depois de perder para o Paraguai em casa e ver a Argentina encostar na briga pela quarta vaga direta no próximo Mundial.
Sem chance de estar na Rússia no próximo ano, os bolivianos entrarão em campo para evitar a todo custo que o Chile consiga os três pontos no Estádio Hernando Siles, a 3.640 metros sobre o nível do mar, em um contexto de bastante rivalidade entre os dois países.
A Bolívia chega para a partida com um retrospecto bastante negativo contra o adversário. Nas últimas três partidas em La Paz pelas Eliminatórias, o Chile venceu todas por 2 a 0. Uma nova vitória facilitaria o caminho da 'Roja' para o Mundial de 2018.
Mas um quarto tropeço seguido contra o rival em casa não está no pensamento dos comandados de Mauricio Soria. O atacante Marcelo Moreno, ex-Flamengo, Grêmio e Cruzeiro, disse que o jogo pode ser considerado um "clássico mundial" pela rivalidade dentro e fora de campo entre os dois países.
"Não importa como, temos que ganhar", resumiu o artilheiro.
Sobre os bolivianos também pesa a pressão da revanche pela decisão da Fifa de anular os pontos conquistados há um ano em Santiago. A Bolívia venceu o Chile fora de casa, mas escalou Nelson Cabrera irregularmente e foi punida pela escalação ilegal.
Desta vez, Soria parece não ter problemas para colocar em campo os jogadores que ficaram de fora na derrota para o Peru, por 2 a 1, na última quinta-feira.
O goleiro Carlos Lampe, os zagueiros Edward Zenteno e Ronald Raldes, o meia Pablo Escobar e o atacante Gilbert Álvarez estão confirmados entre os titulares.
A altitude do Hernando Siles não é um problema para os chilenos, como mostram os recentes resultados obtidos pela equipe em La Paz.
O Chile chega para a partida após perder em Santiago para o Paraguai, por 3 a 0, e ver a aproximação da Argentina na tabela das Eliminatórias. A 'Roja' ocupa a quarta posição, a última que garante vaga direta no próximo Mundial, com 23 pontos, mesma pontuação da 'Albiceleste', que fica atrás com pior saldo de gols.
Para se adequar à altitude, a equipe comandada por Juan Antonio Pizzi está treinando na cidade chilena de Calama, a 2.400 metros acima do nível do mar. Os jogadores viajarão apenas amanhã para a Bolívia, indo diretamente para o palco do duelo.
A importância da vitória também foi destacada pelos jogadores chilenos. Para o volante Marcelo Díaz, não serve para equipe outro resultado que não seja o triunfo contra a Bolívia.
"Sabemos quão fortes somos como grupo e já provamos isso. Espero que amanhã possamos ser fortes para vencer", disse Díaz.
Para a partida, Pizzi não poderá contar com Gonzalo Jara e Charles Aranguíz, ex-Internacional, suspensos por cartões amarelos. No entanto, no ataque, o técnico terá Alexis Sánchez e Eduardo Vargas, ex-Grêmio, apoiados por Arturo Vidal.
Prováveis Escalações:.
Bolívia: Lampe; Bejarano, Zenteno, Raldes e Flores; Wayar, Justiniano, Escobar e Chumacero (Arce), Marcelo Moreno e Gilbert Álvarez. Técnico: Mauricio Soria.
Chile: Bravo; Isla, Medel, Paulo Díaz e Beausejour; Hernández, Marcelo Díaz, Francisco Silva e Vidal; Sánchez e Vargas. Técnico: Juan Antonio Pizzi.
Arbitro: Wilmer Roldán (COL), auxiliado pelos compatriotas Alexander Guzmán e Cristian de la Cruz.
Estádio: Hernando Siles, em La Paz (Bolívia).
Sem chance de estar na Rússia no próximo ano, os bolivianos entrarão em campo para evitar a todo custo que o Chile consiga os três pontos no Estádio Hernando Siles, a 3.640 metros sobre o nível do mar, em um contexto de bastante rivalidade entre os dois países.
A Bolívia chega para a partida com um retrospecto bastante negativo contra o adversário. Nas últimas três partidas em La Paz pelas Eliminatórias, o Chile venceu todas por 2 a 0. Uma nova vitória facilitaria o caminho da 'Roja' para o Mundial de 2018.
Mas um quarto tropeço seguido contra o rival em casa não está no pensamento dos comandados de Mauricio Soria. O atacante Marcelo Moreno, ex-Flamengo, Grêmio e Cruzeiro, disse que o jogo pode ser considerado um "clássico mundial" pela rivalidade dentro e fora de campo entre os dois países.
"Não importa como, temos que ganhar", resumiu o artilheiro.
Sobre os bolivianos também pesa a pressão da revanche pela decisão da Fifa de anular os pontos conquistados há um ano em Santiago. A Bolívia venceu o Chile fora de casa, mas escalou Nelson Cabrera irregularmente e foi punida pela escalação ilegal.
Desta vez, Soria parece não ter problemas para colocar em campo os jogadores que ficaram de fora na derrota para o Peru, por 2 a 1, na última quinta-feira.
O goleiro Carlos Lampe, os zagueiros Edward Zenteno e Ronald Raldes, o meia Pablo Escobar e o atacante Gilbert Álvarez estão confirmados entre os titulares.
A altitude do Hernando Siles não é um problema para os chilenos, como mostram os recentes resultados obtidos pela equipe em La Paz.
O Chile chega para a partida após perder em Santiago para o Paraguai, por 3 a 0, e ver a aproximação da Argentina na tabela das Eliminatórias. A 'Roja' ocupa a quarta posição, a última que garante vaga direta no próximo Mundial, com 23 pontos, mesma pontuação da 'Albiceleste', que fica atrás com pior saldo de gols.
Para se adequar à altitude, a equipe comandada por Juan Antonio Pizzi está treinando na cidade chilena de Calama, a 2.400 metros acima do nível do mar. Os jogadores viajarão apenas amanhã para a Bolívia, indo diretamente para o palco do duelo.
A importância da vitória também foi destacada pelos jogadores chilenos. Para o volante Marcelo Díaz, não serve para equipe outro resultado que não seja o triunfo contra a Bolívia.
"Sabemos quão fortes somos como grupo e já provamos isso. Espero que amanhã possamos ser fortes para vencer", disse Díaz.
Para a partida, Pizzi não poderá contar com Gonzalo Jara e Charles Aranguíz, ex-Internacional, suspensos por cartões amarelos. No entanto, no ataque, o técnico terá Alexis Sánchez e Eduardo Vargas, ex-Grêmio, apoiados por Arturo Vidal.
Prováveis Escalações:.
Bolívia: Lampe; Bejarano, Zenteno, Raldes e Flores; Wayar, Justiniano, Escobar e Chumacero (Arce), Marcelo Moreno e Gilbert Álvarez. Técnico: Mauricio Soria.
Chile: Bravo; Isla, Medel, Paulo Díaz e Beausejour; Hernández, Marcelo Díaz, Francisco Silva e Vidal; Sánchez e Vargas. Técnico: Juan Antonio Pizzi.
Arbitro: Wilmer Roldán (COL), auxiliado pelos compatriotas Alexander Guzmán e Cristian de la Cruz.
Estádio: Hernando Siles, em La Paz (Bolívia).
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