Sem margem de erro, Argentina encara Venezuela no Monumental de Núñez
(Corrige primeiro parágrafo).
Buenos Aires, 4 set (EFE).- A Argentina, ainda fora da zona de classificação direta das Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018, recebe nesta terça-feira a eliminada Venezuela, precisando vencer para melhorar a posição na tabela, antes de dois duelos diretos contra seleções com chances de classificação.
Os vice-campeões mundiais e continentais, depois do empate sem gols com o Uruguai, em Montevidéu, chegaram aos 23 pontos e se mantiveram na quinta posição, o que obrigaria a disputar duas partidas com o vencedor do torneio qualificatório da Oceania, na repescagem intercontinental.
Por um lado, a 'Albiceleste' vê de perto a vice-líder Colômbia, que conquistou 25 pontos até aqui. Os uruguaios estão em terceiro, com 24, enquanto o Chile vem logo atrás, com os mesmos 23. Por outro, a distância também é custa para Peru e Paraguai, que têm 21, e Equador, com 20.
Por causa disso, um vacilo no jogo que acontecerá no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pode ser fatal para as pretensões de Lionel Messi e companhia. Na sequência, os argentinos receberão os peruanos, em 5 de outubro, e visitarão os equatorianos, cinco dias depois.
Repetindo a opção ofensiva do duelo com o Uruguai, o técnico Jorge Sampaoli deverá escalar trio formado pelo camisa 10 do Barcelona, Paulo Dybala e Mauro Icardi. Os dois últimos foram muito contestados pela atuação discreta no estádio Centenário.
Apesar dos nomes badalados, a seleção argentina tem o segundo pior ataque das Eliminatórias sul-americanas, com apenas 15 gols, em 15 compromissos realizados. Apenas a Bolívia balançou menos as redes na competição continental, 13 vezes.
O comandante 'albiceleste', no entanto, deverá fazer três mudanças com relação ao último jogo. Javier Mascherano é o favorito para substituir o suspenso Gabriel Mercado na defesa. No meio, Ever Banega volta ao time, provavelmente, na vaga de Guido Pizarro, e Lautaro Acosta pode ganhar a vaga de Marcos Acuña.
A Venezuela, por sua vez, chega eliminada, com apenas sete pontos conquistados até o momento. Na rodada passada, a 'Vinotinto' empatou com a Colômbia, em casa, em 0 a 0, graças a ótima atuação do jovem goleiro Wuilker Fariñez, de apenas 19 anos.
A seleção comandada por Rafael Dudamel entrou em campo em San Cristóbal com três jogadores vice-campeões mundiais sub-20 neste ano. Além do herói da rodada passada, os meias Yangel Herrera e Sergio Córdova integraram o 11 inicial, o que deve se repetir no Monumental de Núñez.
O único desfalque dos venezuelanos é o volante Tomás Rincón, que está suspenso por acúmulo de cartões amarelos. O provável substituto do jogador da Juventus é Arquímedes Figuera.
Prováveis escalações:.
Argentina: Romero; Mascherano, Fazio e Otamendi; Biglia, Banega, Acosta e Di María; Messi, Dybala e Icardi. Técnico: Jorge Sampaoli.
Venezuela: Faríñez; García, Chancellor, Villanueva e Fletscher; Figuera, Córdova, Herrera e Machís; Martínez e Rondón. Técnico: Rafael Dudamel.
Árbitro: Roberto Tobar Vargas (Chile), que auxiliado pelos compatriotas Marcelo Barraza Pardo e Claudio Ríos Ortiz.
Estádio: Monumental de Núñez, de Buenos Aires (Argentina).
Buenos Aires, 4 set (EFE).- A Argentina, ainda fora da zona de classificação direta das Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018, recebe nesta terça-feira a eliminada Venezuela, precisando vencer para melhorar a posição na tabela, antes de dois duelos diretos contra seleções com chances de classificação.
Os vice-campeões mundiais e continentais, depois do empate sem gols com o Uruguai, em Montevidéu, chegaram aos 23 pontos e se mantiveram na quinta posição, o que obrigaria a disputar duas partidas com o vencedor do torneio qualificatório da Oceania, na repescagem intercontinental.
Por um lado, a 'Albiceleste' vê de perto a vice-líder Colômbia, que conquistou 25 pontos até aqui. Os uruguaios estão em terceiro, com 24, enquanto o Chile vem logo atrás, com os mesmos 23. Por outro, a distância também é custa para Peru e Paraguai, que têm 21, e Equador, com 20.
Por causa disso, um vacilo no jogo que acontecerá no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, pode ser fatal para as pretensões de Lionel Messi e companhia. Na sequência, os argentinos receberão os peruanos, em 5 de outubro, e visitarão os equatorianos, cinco dias depois.
Repetindo a opção ofensiva do duelo com o Uruguai, o técnico Jorge Sampaoli deverá escalar trio formado pelo camisa 10 do Barcelona, Paulo Dybala e Mauro Icardi. Os dois últimos foram muito contestados pela atuação discreta no estádio Centenário.
Apesar dos nomes badalados, a seleção argentina tem o segundo pior ataque das Eliminatórias sul-americanas, com apenas 15 gols, em 15 compromissos realizados. Apenas a Bolívia balançou menos as redes na competição continental, 13 vezes.
O comandante 'albiceleste', no entanto, deverá fazer três mudanças com relação ao último jogo. Javier Mascherano é o favorito para substituir o suspenso Gabriel Mercado na defesa. No meio, Ever Banega volta ao time, provavelmente, na vaga de Guido Pizarro, e Lautaro Acosta pode ganhar a vaga de Marcos Acuña.
A Venezuela, por sua vez, chega eliminada, com apenas sete pontos conquistados até o momento. Na rodada passada, a 'Vinotinto' empatou com a Colômbia, em casa, em 0 a 0, graças a ótima atuação do jovem goleiro Wuilker Fariñez, de apenas 19 anos.
A seleção comandada por Rafael Dudamel entrou em campo em San Cristóbal com três jogadores vice-campeões mundiais sub-20 neste ano. Além do herói da rodada passada, os meias Yangel Herrera e Sergio Córdova integraram o 11 inicial, o que deve se repetir no Monumental de Núñez.
O único desfalque dos venezuelanos é o volante Tomás Rincón, que está suspenso por acúmulo de cartões amarelos. O provável substituto do jogador da Juventus é Arquímedes Figuera.
Prováveis escalações:.
Argentina: Romero; Mascherano, Fazio e Otamendi; Biglia, Banega, Acosta e Di María; Messi, Dybala e Icardi. Técnico: Jorge Sampaoli.
Venezuela: Faríñez; García, Chancellor, Villanueva e Fletscher; Figuera, Córdova, Herrera e Machís; Martínez e Rondón. Técnico: Rafael Dudamel.
Árbitro: Roberto Tobar Vargas (Chile), que auxiliado pelos compatriotas Marcelo Barraza Pardo e Claudio Ríos Ortiz.
Estádio: Monumental de Núñez, de Buenos Aires (Argentina).
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