Justiça pede 7 anos e meio de prisão para jogador argentino por abuso sexual
Buenos Aires, 7 set (EFE).- O promotor de justiça Guillermo Morlacchi pediu nesta quinta-feira a condenação a sete anos e meio de prisão para o lateral argentino Alexis Zárate, de 23 anos, por supostamente ter abusado sexualmente, com agravo de conjunção carnal, de uma garota em março de 2014.
Zárate, que atualmente defende o Temperley, é acusado de abusar da namorada de Martín Benítez, seu companheiro de equipe nas divisões de base do Independiente.
O pedido foi formulado hoje por Morlacchi durante o julgamento no município de Lomas de Zamora, na província de Buenos Aires, segundo informações divulgadas pela agência de notícias "Télam". O promotor considerou que o atleta "não deu direito de escolha à vítima se queria ter ou não sexo com ele".
A advogada da denunciante, Raquel Hermida Leyenda, relatou que a jovem saiu para dançar com o namorado e amigos dele e que este o levou à casa do lateral. "Lá, ela transou com Benítez com a porta fechada, adormeceu e acordou porque sentiu que estava sendo penetrada", disse a advogada.
"Ela conta que resistiu a Zárate e que começou a gritar para que Benítez acordasse, mas que este parecia continuar dormindo, embora não tenha conseguido ver se seus olhos estavam abertos ou não", acrescentou.
Hermida Leyenda pediu que fosse investigada a responsabilidade de Benítez e de outro então jogador da base do Independiente, Nicolás Pérez, que também esteve presente no local na ocasião.
Zárate, que atualmente defende o Temperley, é acusado de abusar da namorada de Martín Benítez, seu companheiro de equipe nas divisões de base do Independiente.
O pedido foi formulado hoje por Morlacchi durante o julgamento no município de Lomas de Zamora, na província de Buenos Aires, segundo informações divulgadas pela agência de notícias "Télam". O promotor considerou que o atleta "não deu direito de escolha à vítima se queria ter ou não sexo com ele".
A advogada da denunciante, Raquel Hermida Leyenda, relatou que a jovem saiu para dançar com o namorado e amigos dele e que este o levou à casa do lateral. "Lá, ela transou com Benítez com a porta fechada, adormeceu e acordou porque sentiu que estava sendo penetrada", disse a advogada.
"Ela conta que resistiu a Zárate e que começou a gritar para que Benítez acordasse, mas que este parecia continuar dormindo, embora não tenha conseguido ver se seus olhos estavam abertos ou não", acrescentou.
Hermida Leyenda pediu que fosse investigada a responsabilidade de Benítez e de outro então jogador da base do Independiente, Nicolás Pérez, que também esteve presente no local na ocasião.
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