Flagrada no doping, campeã olímpica da maratona é suspensa por 4 anos
Redação Central, 7 nov (EFE).- A queniana Jemima Sumgong, que conquistou a medalha de ouro na maratona dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, foi suspensa por quatro anos após testar positivo em um exame antidoping realizado fora de competição.
A Agência Antidoping do Quênia informou que a sanção, por consumo de eritropoietina (EPO), é efetiva desde 3 de abril de 2017, o que impedirá a atleta de competir nos Jogos de Tóquio, em 2020.
Esse resultado positivo foi revelado em um exame antidoping feito fora de competição no dia 28 de fevereiro deste ano. Um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA) na cidade suíça de Lausanne analisou a "amostra A" de urina e determinou a presença do hormônio proibido EPO.
O resultado da análise foi comunicado no dia 3 de abril. A atleta teve a oportunidade de se explicar e solicitar a análise da "amostra B".
Ao se defender, Sumgong disse que no dia 23 de fevereiro foi ao Hospital Nacional do Quênia devido a um "sangramento severo" e uma "dor abdominal aguda" e que foi submetida a uma transfusão e recebeu medicamentos.
A atleta não incluiu este tratamento no formulário de controle de doping de 28 de fevereiro devido ao tabu "existente em torno da gravidez ectópica" (gestação fora do útero) no Quênia.
A atleta afirma que se tratou de uma "ofensa infeliz e um erro não proposital". A atual campeã olímpica da maratona abriu mão da contraprova por entender que o resultado seria o mesmo que o da amostra A.
A Agência Antidoping do Quênia informou que a sanção, por consumo de eritropoietina (EPO), é efetiva desde 3 de abril de 2017, o que impedirá a atleta de competir nos Jogos de Tóquio, em 2020.
Esse resultado positivo foi revelado em um exame antidoping feito fora de competição no dia 28 de fevereiro deste ano. Um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA) na cidade suíça de Lausanne analisou a "amostra A" de urina e determinou a presença do hormônio proibido EPO.
O resultado da análise foi comunicado no dia 3 de abril. A atleta teve a oportunidade de se explicar e solicitar a análise da "amostra B".
Ao se defender, Sumgong disse que no dia 23 de fevereiro foi ao Hospital Nacional do Quênia devido a um "sangramento severo" e uma "dor abdominal aguda" e que foi submetida a uma transfusão e recebeu medicamentos.
A atleta não incluiu este tratamento no formulário de controle de doping de 28 de fevereiro devido ao tabu "existente em torno da gravidez ectópica" (gestação fora do útero) no Quênia.
A atleta afirma que se tratou de uma "ofensa infeliz e um erro não proposital". A atual campeã olímpica da maratona abriu mão da contraprova por entender que o resultado seria o mesmo que o da amostra A.
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