Pivô de escândalos de doping no ciclismo, "doutor Mabuse" é preso na França
Paris, 20 nov (EFE).- O francês Bernard Sainz, conhecido como "doutor Mabuse", foi interrogado e preso provisoriamente por um novo caso relacionado com o doping no ciclismo amador e semiprofissional, informou nesta segunda-feira o jornal "L'Équipe".
Sainz, de 74 anos, está envolvido em outra investigação devido a um programa de televisão exibido em 2016 e filmado com câmera escondida, no qual ele aparece explicando os protocolos de doping.
Chamado de "Mabuse" em alusão ao maquiavélico personagem popularizado pelo cineasta Fritz Lang, Sainz é suspeito de vários crimes, entre eles incitação e ajuda ao uso de substâncias proibidas no esporte e exercício ilegal da medicina.
Em setembro, ele já tinha sido condenado a uma pena de nove meses de prisão, contra a qual recorreu, e em 2014 a dois anos de prisão - com 20 meses isentos de cumprimento - por casos relacionados com doping na elite profissional no final dos anos 90 e começo dos anos 2000.
O falso médico, que classifica a si mesmo como homeopata e que recebia altos valores pelas fraudes, chegou a colaborar com ciclistas como o belga Frank Vandenbroucke, em cuja residência a polícia encontrou produtos dopantes no início da década de 2000, e como o francês Fabien Taillefer, detido em 2011 com outros ciclistas durante uma investigação de tráfico de corticoides e do hormônio sintético EPO.
Sainz, de 74 anos, está envolvido em outra investigação devido a um programa de televisão exibido em 2016 e filmado com câmera escondida, no qual ele aparece explicando os protocolos de doping.
Chamado de "Mabuse" em alusão ao maquiavélico personagem popularizado pelo cineasta Fritz Lang, Sainz é suspeito de vários crimes, entre eles incitação e ajuda ao uso de substâncias proibidas no esporte e exercício ilegal da medicina.
Em setembro, ele já tinha sido condenado a uma pena de nove meses de prisão, contra a qual recorreu, e em 2014 a dois anos de prisão - com 20 meses isentos de cumprimento - por casos relacionados com doping na elite profissional no final dos anos 90 e começo dos anos 2000.
O falso médico, que classifica a si mesmo como homeopata e que recebia altos valores pelas fraudes, chegou a colaborar com ciclistas como o belga Frank Vandenbroucke, em cuja residência a polícia encontrou produtos dopantes no início da década de 2000, e como o francês Fabien Taillefer, detido em 2011 com outros ciclistas durante uma investigação de tráfico de corticoides e do hormônio sintético EPO.
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