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Copa 2018

Auxiliar da Costa Rica vê sorteio com otimismo: "Temos chance de avançar"

Celso Borges, volante da Costa Rica, e Luis Marín, auxiliar técnico da seleção - Divulgação/Facebook
Celso Borges, volante da Costa Rica, e Luis Marín, auxiliar técnico da seleção Imagem: Divulgação/Facebook

Da EFE, em San José (Costa Rica)

01/12/2017 17h26

San José, 1 dez (EFE).- O auxiliar técnico da Costa Rica, Luis Marín, afirmou nesta sexta-feira que o grupo E da Copa do Mundo de 2018, no qual sua seleção está ao lado de Brasil, Suíça e Sérvia, é "difícil", mas que ela tem chances de se classificar para as oitavas de final.

Em entrevista coletiva na sede da Federação Costa-riquenha de Futebol, Marín comentou que os 'Ticos' podem encarar qualquer um dos três adversários "sem nenhum tipo de complexo".

"A partida contra a Sérvia (a primeira da Costa Rica na Copa, em 17 de junho) pode nos abrir o caminho para uma possível classificação. É o jogo que temos que ganhar para ter chances. Será vital e essencial, temos que ganhar sim ou sim", disse Marín a jornalistas.

Sobre o duelo com o Brasil, o auxiliar do técnico Óscar Ramírez vê como uma obra do destino, já que as duas seleções vão se encontrar em uma fase de grupos pela terceira ve - as outras foram em 1990 e 2002.

"Há equipes que o destino aproxima. Nos enfrentamos em grandes torneios, na Copa América, e em Copas do Mundo esta é a terceira vez. Certamente é o grande favorito para ganhar o Mundial e é um rival complicadíssimo, mas também belíssimo", disse Marín, que quando era jogador enfrentou o Brasil na Copa do Japão e da Coreia do Sul.

Sobre as outras seleções da chave, Marín disse que, embora não sejam as mais fortes da Europa "no papel", têm um nível muito alto.

"São adversárias com os quais podemos nos comparar e lutar de igual para igual, mas têm jogadores nas melhores ligas da Europa, e sabemos que serão jogos duríssimos", opinou.
 

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