Marin é culpado em 6 acusações nos EUA, e juíza federal pede prisão imediata
Nova York, 22 dez (EFE).- O ex-presidente da CBF José Maria Marin foi considerado culpado nesta sexta-feira pelo júri popular do Tribunal Federal do Brooklyn, em Nova York, em seis de sete acusações que recebeu no escândalo que ficou conhecido como 'Fifagate'.
O dirigente, de 85 anos, teve pedido de prisão imediata feito pela juíza federal Pamela Chen, responsável pelo caso, mas a sentença pelos crimes será conhecida apenas no ano que vem, sem data marcada. A pena máxima é de 120 anos de prisão.
Além do brasileiro, de 85 anos, também foi condenado no mesmo julgamento o paraguaio Juan Ángel Napout, ex-presidente da Conmebol, que recebeu cinco acusações e foi considerado culpado em três.
As decisões foram anunciadas depois de seis dias de deliberações do júri, que voltará a se reunir na terça-feira para definir a situação do ex-presidente da Federação Peruana de Futebol, Manuel Burga.
Marin foi condenado por conspirar para formar uma organização criminosa, por três crimes de fraude financeira (cada um por uma competição: Copa América, Taça Libertadores e Copa do Mundo de 2014) e por dois de lavagem de dinheiro (na Copa América e na Libertadores). Ele foi inocentado em apenas uma das sete acusações, a de lavar dinheiro na Copa de 2014.
Napout, por sua vez, foi condenado por conspirar para formar uma organização criminosa, por cometer fraude financeira na Libertadores e na Copa América.
Um total de 42 dirigentes do futebol, entre eles o ex-presidente de Honduras Rafael Callejas, assim como empresários de companhias de televisão e marketing foram acusados no escândalo de corrupção que sacudiu a Fifa. Mais de 20 se declararam culpados e alguns já receberam sentença.
O dirigente, de 85 anos, teve pedido de prisão imediata feito pela juíza federal Pamela Chen, responsável pelo caso, mas a sentença pelos crimes será conhecida apenas no ano que vem, sem data marcada. A pena máxima é de 120 anos de prisão.
Além do brasileiro, de 85 anos, também foi condenado no mesmo julgamento o paraguaio Juan Ángel Napout, ex-presidente da Conmebol, que recebeu cinco acusações e foi considerado culpado em três.
As decisões foram anunciadas depois de seis dias de deliberações do júri, que voltará a se reunir na terça-feira para definir a situação do ex-presidente da Federação Peruana de Futebol, Manuel Burga.
Marin foi condenado por conspirar para formar uma organização criminosa, por três crimes de fraude financeira (cada um por uma competição: Copa América, Taça Libertadores e Copa do Mundo de 2014) e por dois de lavagem de dinheiro (na Copa América e na Libertadores). Ele foi inocentado em apenas uma das sete acusações, a de lavar dinheiro na Copa de 2014.
Napout, por sua vez, foi condenado por conspirar para formar uma organização criminosa, por cometer fraude financeira na Libertadores e na Copa América.
Um total de 42 dirigentes do futebol, entre eles o ex-presidente de Honduras Rafael Callejas, assim como empresários de companhias de televisão e marketing foram acusados no escândalo de corrupção que sacudiu a Fifa. Mais de 20 se declararam culpados e alguns já receberam sentença.
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