Presidente do Emelec admite dificuldade no grupo 4, o mesmo do Flamengo
Quito, 24 dez (EFE).- O presidente do Emelec, Nassib Neme, admitiu que o clube caiu em um grupo difícil na Taça Libertadores do ano que vem, com Flamengo, River Plate e um dos classificados na fase preliminar, mas ressaltou que as adversidades serão importantes para a equipe crescer dentro da competição.
"O grupo 4 é muito difícil, mas, se quisermos chegar longe, precisamos enfrentar dificuldades desde o começo", declarou o dirigente em entrevista publicada hoje pelo jornal equatoriano "Expresso".
Neme considerou que o atual campeão equatoriano se consolidou em muitos aspectos e não descarta a possibilidade de ir avançando no torneio continental.
"Há muito a fazer. Vários clubes pelo mundo tentam vencer ano após ano e serem o melhor. Nenhum se cansa, sempre querem ser campeões e continuar construindo uma grande história", destacou o presidente do clube de Guayaquil, que apontou os setores em que a equipe será reforçada.
"Queremos um goleiro equatoriano com experiência, e, se não conseguirmos, vamos buscar em clubes do exterior. Inclusive poderá acontecer de não ocuparmos as quatro vagas para estrangeiros", afirmou.
Sobre possíveis saídas, Nume revelou haver algumas sondagens, mas ressaltou que as propostas não vêm agradando nem aos jogadores nem à diretoria.
"Os jogadores estão com este desafio importante que é nos levar a uma final da Taça Libertadores da América e sabemos o que é Emelec jogando finais", finalizou.
"O grupo 4 é muito difícil, mas, se quisermos chegar longe, precisamos enfrentar dificuldades desde o começo", declarou o dirigente em entrevista publicada hoje pelo jornal equatoriano "Expresso".
Neme considerou que o atual campeão equatoriano se consolidou em muitos aspectos e não descarta a possibilidade de ir avançando no torneio continental.
"Há muito a fazer. Vários clubes pelo mundo tentam vencer ano após ano e serem o melhor. Nenhum se cansa, sempre querem ser campeões e continuar construindo uma grande história", destacou o presidente do clube de Guayaquil, que apontou os setores em que a equipe será reforçada.
"Queremos um goleiro equatoriano com experiência, e, se não conseguirmos, vamos buscar em clubes do exterior. Inclusive poderá acontecer de não ocuparmos as quatro vagas para estrangeiros", afirmou.
Sobre possíveis saídas, Nume revelou haver algumas sondagens, mas ressaltou que as propostas não vêm agradando nem aos jogadores nem à diretoria.
"Os jogadores estão com este desafio importante que é nos levar a uma final da Taça Libertadores da América e sabemos o que é Emelec jogando finais", finalizou.
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