CAS não avaliará recurso da Federação Internacional de Skeleton sobre russos
Moscou, 4 jan (EFE).- A Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) rejeitou avaliar o recurso apresentado pela Federação Internacional de Skeleton, contra o levantamento da suspensão de sete atletas russos, acusados de violar regras antidoping, divulgou nesta quinta-feira a mais alta instância da justiça desportiva.
A entidade da modalidade tentava recorrer, após decisão de uma comissão interna, no mês passado, que resolveu não aplicar suspensão provisória a Aleksandr Tretiakov, Elena Nikitina, Maria Orlova, Olga Potylitsyna, todos os skeleton, e Ilvir Khuzin, Alexander Kasyanov e Aleksey Pushkarev, competidores do bobsled.
Os sete atletas, inicialmente, haviam sido banidos do esporte pela Comissão de Disciplina do Comitê Olímpico Internacional (COI), por terem sido flagrados em exames antidoping durante os Jogos Olímpicos de Inverno realizados em Sochi, em 2014.
Uma comissão da própria Federação Internacional de Skeleton, no entanto, garantiu que os atletas não poderiam ser punidos, enquanto estivesse aberta uma investigação interna sobre a conduta de cada um.
A CAS, em nota, destacou que "não tem jurisdição" para definir sobre a questão, especialmente, enquanto seguirem as audiências da comissão da federação.
A entidade da modalidade tentava recorrer, após decisão de uma comissão interna, no mês passado, que resolveu não aplicar suspensão provisória a Aleksandr Tretiakov, Elena Nikitina, Maria Orlova, Olga Potylitsyna, todos os skeleton, e Ilvir Khuzin, Alexander Kasyanov e Aleksey Pushkarev, competidores do bobsled.
Os sete atletas, inicialmente, haviam sido banidos do esporte pela Comissão de Disciplina do Comitê Olímpico Internacional (COI), por terem sido flagrados em exames antidoping durante os Jogos Olímpicos de Inverno realizados em Sochi, em 2014.
Uma comissão da própria Federação Internacional de Skeleton, no entanto, garantiu que os atletas não poderiam ser punidos, enquanto estivesse aberta uma investigação interna sobre a conduta de cada um.
A CAS, em nota, destacou que "não tem jurisdição" para definir sobre a questão, especialmente, enquanto seguirem as audiências da comissão da federação.
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