Rali Dacar começa neste sábado com apenas 7 brasileiros inscritos
Redação Central, 4 jan (EFE).- A largada da 40ª edição do Rali Dacar, a décima na América do Sul, terá início neste sábado, com 525 participantes, sendo apenas sete deles brasileiros, que tentarão percorrer quase 9 mil quilômetros, desde a largada, em Lima, no Peru, e a chegada, em Córdoba, na Argentina.
Ao todo, serão 14 etapas, com a última acontecendo no dia 20 de janeiro, de acordo com a programação inicial. O comboio da competição é composto por 337 veículos concorrentes, além de um grupo de 3 mil pessoas, que dá suporte para pilotos e navegadores.
Entre os participantes do Brasil, o grande desfalque é a dupla formada por Leandro Torres e Lourival Roldan, que, no ano passado, conquistaram o título na estreante categoria UTV - rebatizada neste ano para SxS. A conquista foi a primeira do país na história do Dacar.
Nesta edição, Reinaldo Varela, Gustavo Gugelmin, campeões mundiais de cross-country, e José Sawaya e Marcelo Haseyama, disputarão a prova entre os utilitários multitarefas. Além deles, Jorge Wagenfuhr e o navegador Idali Bosse estão inscritos para a competição de carros, e Marcelo Medeiros na de quadriciclos.
Com exceção de Torres e Roldan, todos os outros vencedores estarão na competição neste ano. É o caso dos franceses Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret, que ganharam entre os carros, o britânico Sam Sunderland, que cruzou em primeiro entre as motos, e os russos Eduard Nikolaev, Evgeny Yakovlev e Vladimir Rybakov, donos do título entre os caminhões.
Neste Dacar, serão quase 9 mil quilômetros, entre Peru, Bolívia e Argentina, sendo 4,5 mil quilômetros de especiais, ou seja, trechos cronometrados que valem para a competição. O restante é percurso de ligação, muitas vezes longos trajetos, em que os competidores se dirigem para os acampamentos.
Entre os desafios desta edição está a altitude, inclusive. Entre a oitava e a nona etapa, nos arredores de Tupiza, na Bolívia, os competidores transitarão a 4,8 mil metros acima do nível do mar.
A principal notícia do Dacar neste ano, no entanto, se trata de uma despedida. A Peugoet anunciou, ainda em outubro do ano passado, o encerramento do programa no rali. Isso, depois de ter conquistado o título entre os carros em 2016 e 2017, ambos com Peterhansel e Cottret.
A montadora francesa dará adeus a tradicional disputa, contudo, em grande estilo, com alguns dos maiores nomes do automobilismo de resistência de todos os tempos, como o espanhol Carlos Sainz, e os franceses Sébastien Loeb e Cyril Despres.
O Dacar contará neste ano ainda com a participação de 14 mulheres, sendo três espanholas, duas argentinas, holandesas, italianas e tchecas, além de uma boliviana, peruana e suíça. O destaque feminino é a espanhola Laia Sanz, que, em 2015, conseguiu alcançar a nona posição entre as motos.
Neste sábado, a primeira etapa da competição será em trecho entre Lima e Pisco, cidades localizadas no Peru. Ao todo, serão 272 quilômetros, sendo 31 cronometrados. Na próxima quinta-feira, o comboio chega na Bolívia, no desfecho da sexta etapa, que terá chegada em La Paz.
A entrada na Argentina será em 15 de janeiro, pela cidade de Salta, no fim da nona etapa. Cinco dias depois, os carros, motos, caminhões, quads e utilitários percorrerão 284 quilômetros dentro de Córdoba, encerrando a competição.
Ao todo, serão 14 etapas, com a última acontecendo no dia 20 de janeiro, de acordo com a programação inicial. O comboio da competição é composto por 337 veículos concorrentes, além de um grupo de 3 mil pessoas, que dá suporte para pilotos e navegadores.
Entre os participantes do Brasil, o grande desfalque é a dupla formada por Leandro Torres e Lourival Roldan, que, no ano passado, conquistaram o título na estreante categoria UTV - rebatizada neste ano para SxS. A conquista foi a primeira do país na história do Dacar.
Nesta edição, Reinaldo Varela, Gustavo Gugelmin, campeões mundiais de cross-country, e José Sawaya e Marcelo Haseyama, disputarão a prova entre os utilitários multitarefas. Além deles, Jorge Wagenfuhr e o navegador Idali Bosse estão inscritos para a competição de carros, e Marcelo Medeiros na de quadriciclos.
Com exceção de Torres e Roldan, todos os outros vencedores estarão na competição neste ano. É o caso dos franceses Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret, que ganharam entre os carros, o britânico Sam Sunderland, que cruzou em primeiro entre as motos, e os russos Eduard Nikolaev, Evgeny Yakovlev e Vladimir Rybakov, donos do título entre os caminhões.
Neste Dacar, serão quase 9 mil quilômetros, entre Peru, Bolívia e Argentina, sendo 4,5 mil quilômetros de especiais, ou seja, trechos cronometrados que valem para a competição. O restante é percurso de ligação, muitas vezes longos trajetos, em que os competidores se dirigem para os acampamentos.
Entre os desafios desta edição está a altitude, inclusive. Entre a oitava e a nona etapa, nos arredores de Tupiza, na Bolívia, os competidores transitarão a 4,8 mil metros acima do nível do mar.
A principal notícia do Dacar neste ano, no entanto, se trata de uma despedida. A Peugoet anunciou, ainda em outubro do ano passado, o encerramento do programa no rali. Isso, depois de ter conquistado o título entre os carros em 2016 e 2017, ambos com Peterhansel e Cottret.
A montadora francesa dará adeus a tradicional disputa, contudo, em grande estilo, com alguns dos maiores nomes do automobilismo de resistência de todos os tempos, como o espanhol Carlos Sainz, e os franceses Sébastien Loeb e Cyril Despres.
O Dacar contará neste ano ainda com a participação de 14 mulheres, sendo três espanholas, duas argentinas, holandesas, italianas e tchecas, além de uma boliviana, peruana e suíça. O destaque feminino é a espanhola Laia Sanz, que, em 2015, conseguiu alcançar a nona posição entre as motos.
Neste sábado, a primeira etapa da competição será em trecho entre Lima e Pisco, cidades localizadas no Peru. Ao todo, serão 272 quilômetros, sendo 31 cronometrados. Na próxima quinta-feira, o comboio chega na Bolívia, no desfecho da sexta etapa, que terá chegada em La Paz.
A entrada na Argentina será em 15 de janeiro, pela cidade de Salta, no fim da nona etapa. Cinco dias depois, os carros, motos, caminhões, quads e utilitários percorrerão 284 quilômetros dentro de Córdoba, encerrando a competição.
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