Peterhansel e Cottret vencem 5ª etapa do Dacar e disparam na liderança
Arequipa (Peru), 10 jan (EFE).- Os franceses Stéphane Peterhansel e Jean Paul Cottret venceram nesta quarta-feira a quinta etapa do Rali Dacar, entre San Juan de Marcona e Arequipa, no Peru, e aumentaram a vantagem na ponta, em dia marcado pelo abandono do francês Sebastian Loeb e do monegasco Daniel Elena, também da Peugoet.
Os vencedores do trecho, de 268 quilômetros, levaram a melhor com o tempo de 2h51min19s, com isso, agora estão mais de 31 minutos na frente dos espanhóis Carlos Sainz e Lucas Cruz, outros competidores da equipe formada pela montadora francesa, que fecharam o dia no quarto posto.
Loeb e Elena, que venceram ontem a quarta etapa e ocupavam a segunda posição no geral, pouco mais de seis minutos atrás de Peterhansel e Cottret, mas hoje ficaram fora da disputa, após o carro da dupla cair em uma duna, ainda no início da etapa.
O monegasco, por causa da colisão, ficou com muitas dores nas costas e não teve condições de seguir na disputa.
Amanhã, o Dacar deixa o território peruano e chega ao Peru, com percurso até La Paz. Os pilotos entrarem na cordilheira andina, passando pelas margens do lago Titicaca, o navegável mais alto do mundo, a 3.800 metros acima do nível do mar.
Os vencedores do trecho, de 268 quilômetros, levaram a melhor com o tempo de 2h51min19s, com isso, agora estão mais de 31 minutos na frente dos espanhóis Carlos Sainz e Lucas Cruz, outros competidores da equipe formada pela montadora francesa, que fecharam o dia no quarto posto.
Loeb e Elena, que venceram ontem a quarta etapa e ocupavam a segunda posição no geral, pouco mais de seis minutos atrás de Peterhansel e Cottret, mas hoje ficaram fora da disputa, após o carro da dupla cair em uma duna, ainda no início da etapa.
O monegasco, por causa da colisão, ficou com muitas dores nas costas e não teve condições de seguir na disputa.
Amanhã, o Dacar deixa o território peruano e chega ao Peru, com percurso até La Paz. Os pilotos entrarem na cordilheira andina, passando pelas margens do lago Titicaca, o navegável mais alto do mundo, a 3.800 metros acima do nível do mar.
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