Jogadores do Boca envolvidos em escândalo voltam a treinar normalmente
Buenos Aires, 23 jan (EFE).- Os colombianos Edwin Cardona e Wilmar Barrios, afastados do elenco principal do Boca Junior na última semana após serem acusados de agredir duas mulheres, voltaram a treinar normalmente com o grupo nesta terça-feira.
Além deles, participou normalmente da atividade realizada hoje o também colombiano Frank Fabra, testemunha dos companheiros no caso.
Os três tinham sido afastados da equipe principal que viajou na última quarta-feira para Mar del Plata após a denúncia das mulheres, que acusam Cardona e Barrios de agressão. No período, o Boca enfrentou o Aldovisi e o River Plate em amistosos.
O técnico do Boca, Guillermo Barros Schelotto, afirmou na quinta-feira que afastou os jogadores porque havia "incômodo com a situação". Isso estava atrapalhando as atividades do grupo.
"Se os colombianos forem reincorporados na semana que vem, terão que estar 100% para jogar no Boca. A Justiça avaliará o que ocorreu. Não podemos perder o rumo. Temos que continuar treinando e nos preparando para ganhar a próxima partida", disse o técnico na época.
O advogado dos jogadores, Miguel Ángel Pierri, explicou nesta segunda-feira que eles agora estão sendo investigados por lesões leves. Antes, a polícia cogitava acusar os colombianos dos crimes de "privação ilegítima da liberdade, lesões e ameaças".
A primeira partida oficial do Boca neste ano está marcada para o próximo sábado, contra o Colón, em La Bombonera, pela 13ª rodada do Campeonato Argentino. A equipe de Schelotto lidera a competição com 30 pontos, três a mais do que o vice-líder San Lorenzo.
Além deles, participou normalmente da atividade realizada hoje o também colombiano Frank Fabra, testemunha dos companheiros no caso.
Os três tinham sido afastados da equipe principal que viajou na última quarta-feira para Mar del Plata após a denúncia das mulheres, que acusam Cardona e Barrios de agressão. No período, o Boca enfrentou o Aldovisi e o River Plate em amistosos.
O técnico do Boca, Guillermo Barros Schelotto, afirmou na quinta-feira que afastou os jogadores porque havia "incômodo com a situação". Isso estava atrapalhando as atividades do grupo.
"Se os colombianos forem reincorporados na semana que vem, terão que estar 100% para jogar no Boca. A Justiça avaliará o que ocorreu. Não podemos perder o rumo. Temos que continuar treinando e nos preparando para ganhar a próxima partida", disse o técnico na época.
O advogado dos jogadores, Miguel Ángel Pierri, explicou nesta segunda-feira que eles agora estão sendo investigados por lesões leves. Antes, a polícia cogitava acusar os colombianos dos crimes de "privação ilegítima da liberdade, lesões e ameaças".
A primeira partida oficial do Boca neste ano está marcada para o próximo sábado, contra o Colón, em La Bombonera, pela 13ª rodada do Campeonato Argentino. A equipe de Schelotto lidera a competição com 30 pontos, três a mais do que o vice-líder San Lorenzo.
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