Presidente do COI recusa convite a russos inocentados pela CAS por doping
PyeongChang (Coreia do Sul), 5 fev (EFE).- O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), o alemão Thomas Bach, afirmou nesta segunda-feira que "o privilégio de ser convidado" aos Jogos Olímpicos "requer mais do que simplesmente uma ausência de punição" por dopagem, e por isso os 15 atletas russos que queriam participar dos Jogos de PyeongChang 2018 não serão convidados após serem perdoados pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Esse perdão, atendendo a um recurso após a suspensão prévia estipulada pelo COI, é "uma decisão extremamente decepcionante", reiterou Bach no seu discurso de abertura da 132ª Assembleia da entidade em PyeongChang, onde na próxima sexta-feira serão abertos os Jogos Olímpicos de Inverno.
O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, compareceu à cerimônia e Bach o agradeceu por fazer dos Jogos "o seu" projeto.
O presidente do COI lembrou "a manipulação sistemática do sistema antidoping" efetuada na Rússia, "um ataque sem precedentes à integridade dos Jogos Olímpicos" que derivou na "mais dura sanção para um comitê olímpico".
Por isso, a Rússia não participará como equipe em PyeongChang. Um grupo de atletas russos comprovadamente limpos competirá sob a bandeira olímpica.
Bach dedicou boa parte do seu discurso a elogiar as iniciativas conjuntas entre as duas Coreias para os Jogos de Inverno, entre elas a de desfilarem juntas na cerimônia de abertura.
"Os Jogos propiciaram um novo começo na República da Coreia. Abriram as portas para um diálogo pacífico" entre os dois países, disse o dirigente, após "uma viagem longa e difícil".
"Eu, que venho e competi por um país antes dividido, contemplo (o desfile de abertura conjunto) com enorme entusiasmo e emoção", afirmou.
"A iniciativa dá às partes a possibilidade de imaginar como pode ser o futuro se todos nos guiássemos pelo espírito olímpico", afirmou o presidente do COI.
Esse perdão, atendendo a um recurso após a suspensão prévia estipulada pelo COI, é "uma decisão extremamente decepcionante", reiterou Bach no seu discurso de abertura da 132ª Assembleia da entidade em PyeongChang, onde na próxima sexta-feira serão abertos os Jogos Olímpicos de Inverno.
O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, compareceu à cerimônia e Bach o agradeceu por fazer dos Jogos "o seu" projeto.
O presidente do COI lembrou "a manipulação sistemática do sistema antidoping" efetuada na Rússia, "um ataque sem precedentes à integridade dos Jogos Olímpicos" que derivou na "mais dura sanção para um comitê olímpico".
Por isso, a Rússia não participará como equipe em PyeongChang. Um grupo de atletas russos comprovadamente limpos competirá sob a bandeira olímpica.
Bach dedicou boa parte do seu discurso a elogiar as iniciativas conjuntas entre as duas Coreias para os Jogos de Inverno, entre elas a de desfilarem juntas na cerimônia de abertura.
"Os Jogos propiciaram um novo começo na República da Coreia. Abriram as portas para um diálogo pacífico" entre os dois países, disse o dirigente, após "uma viagem longa e difícil".
"Eu, que venho e competi por um país antes dividido, contemplo (o desfile de abertura conjunto) com enorme entusiasmo e emoção", afirmou.
"A iniciativa dá às partes a possibilidade de imaginar como pode ser o futuro se todos nos guiássemos pelo espírito olímpico", afirmou o presidente do COI.
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