Agente de Sánchez classifica acordo na justiça espanhola como "injusto"
Santiago do Chile, 7 fev (EFE).- Fernando Felicevich, agente do atacante chileno Alexis Sánchez, afirmou nesta quarta-feira que o jogador do Manchester United se viu obrigado a aceitar acordo "injusto" com o Ministério Público da Espanha, que resultou em condenação a 16 meses de prisão.
O empresário argentino, por meio do Twitter, garantiu que o cliente não cometeu qualquer crime e só entrou em concordância com a promotoria e a Advocacia do Estado, "para evitar injustiças maiores" na sequência do processo.
Sánchez foi acusado de sonegar cerca de 1 milhão de euros (R$ 4 milhões), em valores referentes a direitos de imagem nos anos de 2012 e 2013, quando defendia o Barcelona. A quantia foi devolvida com juros, após admissão de que foram usadas empresas de fachada para fazer a ocultação da Receita espanhola.
No acordo, com a admissão dos crimes e o pagamento da dívida, Sánchez aceitou duas penas de oito meses de prisão, que não precisará cumprir, de acordo com sentença de conformidade, que será redigida em tribunal de Barcelona.
"Os supostos delitos de que o acusam são procedimentos que foram utilizados por muito tempo, por uma infinidade de jogadores, com concordância e coordenação dos clubes mais famosos da Espanha, utilizando uma forma de tributar legítima, tácita e expressamente admitida pela própria Receita da Espanha no passado", disse Felicevich.
"Vendo os calvários pelo que tiveram que passar companheiros como Leo Messi, Cristiano Ronaldo e etc., chegamos a conclusão de que é melhor aceitar um acordo injusto, mas poder virar a página e não continuar sendo objeto de pressões midiáticas e políticas", completou o representante de Sánchez.
O empresário argentino, por meio do Twitter, garantiu que o cliente não cometeu qualquer crime e só entrou em concordância com a promotoria e a Advocacia do Estado, "para evitar injustiças maiores" na sequência do processo.
Sánchez foi acusado de sonegar cerca de 1 milhão de euros (R$ 4 milhões), em valores referentes a direitos de imagem nos anos de 2012 e 2013, quando defendia o Barcelona. A quantia foi devolvida com juros, após admissão de que foram usadas empresas de fachada para fazer a ocultação da Receita espanhola.
No acordo, com a admissão dos crimes e o pagamento da dívida, Sánchez aceitou duas penas de oito meses de prisão, que não precisará cumprir, de acordo com sentença de conformidade, que será redigida em tribunal de Barcelona.
"Os supostos delitos de que o acusam são procedimentos que foram utilizados por muito tempo, por uma infinidade de jogadores, com concordância e coordenação dos clubes mais famosos da Espanha, utilizando uma forma de tributar legítima, tácita e expressamente admitida pela própria Receita da Espanha no passado", disse Felicevich.
"Vendo os calvários pelo que tiveram que passar companheiros como Leo Messi, Cristiano Ronaldo e etc., chegamos a conclusão de que é melhor aceitar um acordo injusto, mas poder virar a página e não continuar sendo objeto de pressões midiáticas e políticas", completou o representante de Sánchez.
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