Em ascensão, Schwartzman nega disputa com 'Delpo': "Está uma categoria acima"
Rio de Janeiro, 23 fev (EFE).- Perto de entrar para a lista dos 20 melhores do ranking mundial na próxima semana e classificado para as semifinais do Rio Open, o argentino Diego Schwartzman negou nesta sexta-feira viver uma disputa particular com o compatriota Juan Martín del Potro para definir quem é o melhor do país.
"Se conseguir manter o nível e os resultados, será uma questão de tempo e de torneio para que entre no top 20. Mas, quanto a Del Potro, não estamos competindo para ver quem é o número 1. Independentemente de ranking, ele vai ser sempre o número 1 da Argentina por uma questão de jogo e de nível. Por mais que eu possa ter alguns meses bons e ele nem tanto, é uma questão de nível, ele está uma categoria acima, e tenho que ser realista", comentou Schwartzman em entrevista coletiva depois de ter vencido o francês Gael Monfils no Jockey Club Brasileiro, na zona sul do Rio de Janeiro.
A trajetória do argentino no ATP 500 da capital fluminense é bastante peculiar, já que ele sobe um degrau a cada temporada. Caiu ainda na fase final do qualifying em 2014, na primeira rodada em 2015, na segunda em 2016 e nas quartas de final em 2017.
"Em toda a minha carreira foi assim, avançando passo a passo. Venho melhorando e é algo bom, já que sei que ainda não estou no meu melhor. Sempre foi assim, não há porque mudar, e tomara que continue indo cada vez mais longe", declarou o 'Peque', que negou ter se incomodado por ter jogado com torcida contra na quadra Guga Kuerten.
"Gael tem uma forma peculiar de jogar e competir dentro da quadra que faz com que a todo lugar que vá o público queira que ele ganhe. Hoje não foi diferente, mas acho que joguei bem. No começo, cometi alguns erros, a quadra estava muito mais lenta que nos outros dias, e se você não pega bem com a raquete na bola, ela sai fraca e fica difícil", analisou.
Nas semifinais, Schwartzman, sexto cabeça de chave, jogará neste sábado contra a zebra chilena Nicolás Jarry, que mais cedo bateu o uruguaio Pablo Cuevas, sétimo favorito.
"Nunca o enfrentei, mas o conheço muito. Ele tem treinadores argentinos, vai muito à Argentina. É um jovem muito agressivo, tem um grande saque por se beneficiar de sua altura, tem um ótimo físico e bate forte do fundo da quadra. Será uma semifinal difícil, e torço que para que a quadra esteja novamente bastante lenta para que seu saque não seja tão efetivo", admitiu.
"Se conseguir manter o nível e os resultados, será uma questão de tempo e de torneio para que entre no top 20. Mas, quanto a Del Potro, não estamos competindo para ver quem é o número 1. Independentemente de ranking, ele vai ser sempre o número 1 da Argentina por uma questão de jogo e de nível. Por mais que eu possa ter alguns meses bons e ele nem tanto, é uma questão de nível, ele está uma categoria acima, e tenho que ser realista", comentou Schwartzman em entrevista coletiva depois de ter vencido o francês Gael Monfils no Jockey Club Brasileiro, na zona sul do Rio de Janeiro.
A trajetória do argentino no ATP 500 da capital fluminense é bastante peculiar, já que ele sobe um degrau a cada temporada. Caiu ainda na fase final do qualifying em 2014, na primeira rodada em 2015, na segunda em 2016 e nas quartas de final em 2017.
"Em toda a minha carreira foi assim, avançando passo a passo. Venho melhorando e é algo bom, já que sei que ainda não estou no meu melhor. Sempre foi assim, não há porque mudar, e tomara que continue indo cada vez mais longe", declarou o 'Peque', que negou ter se incomodado por ter jogado com torcida contra na quadra Guga Kuerten.
"Gael tem uma forma peculiar de jogar e competir dentro da quadra que faz com que a todo lugar que vá o público queira que ele ganhe. Hoje não foi diferente, mas acho que joguei bem. No começo, cometi alguns erros, a quadra estava muito mais lenta que nos outros dias, e se você não pega bem com a raquete na bola, ela sai fraca e fica difícil", analisou.
Nas semifinais, Schwartzman, sexto cabeça de chave, jogará neste sábado contra a zebra chilena Nicolás Jarry, que mais cedo bateu o uruguaio Pablo Cuevas, sétimo favorito.
"Nunca o enfrentei, mas o conheço muito. Ele tem treinadores argentinos, vai muito à Argentina. É um jovem muito agressivo, tem um grande saque por se beneficiar de sua altura, tem um ótimo físico e bate forte do fundo da quadra. Será uma semifinal difícil, e torço que para que a quadra esteja novamente bastante lenta para que seu saque não seja tão efetivo", admitiu.
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