Em semana de sucesso no Rio, Verdasco revela identificação com o Brasil
Rio de Janeiro, 24 fev (EFE).- Campeão de duplas ao lado do compatriota David Marrero e finalista em simples, o espanhol Fernando Verdasco comemorou a boa semana que vem vivendo no Rio Open de tênis e disse ter grande identificação com o Brasil e alguns amigos nascidos no país, como os jogadores de futebol Robinho e Marcelo e os ex-atletas Ronaldo e Roberto Carlos.
"Eu me sinto muito identificado com o Brasil desde muito jovem e tenho amigos que agora mesmo, depois das duas vitórias, me ligaram. Durante toda a semana, disseram que tenho sangue brasileiro. Eu acho que sim, que isso é possível. É um país de que sempre gostei, fico encantado com a forma de ser das pessoas daqui", disse o espanhol, que revelou ter visitado o Cristo Redentor e lamentou não ter podido conhecer melhor a cidade.
Verdasco entrou em quadra duas vezes neste sábado. Primeiro, venceu o italiano Fabio Fognini e se classificou para a final da chave individual; depois, com Marrero, bateu o austríaco Alexander Peya e o croata Nikola Maktic para ficar com o troféu de duplas.
"Foram dois jogos duros, de muita tensão. O positivo, é claro, foi ter vencido os dois e ter ganhado confiança para a final de amanhã. O que quero é manter a confiança e me manter fisicamente bem para tentar voltar a vencer amanhã", destacou.
O adversário deste domingo será o argentino Diego Schwartzman, que na primeira semifinal passou pelo chileno Nicolás Jarry. Os dois se enfrentaram apenas uma vez, em 2016, em Nice, e o sul-americano levou a melhor.
"É um jogador que conheço bem, e ele também me conhece. Treinamos juntos em Buenos Aires, antes do começo do torneio, e estamos há bastante tempo no circuito, eu mais que ele. Espero que façamos uma boa final amanhã, que eu possa terminar a semana invicto e levar uma boa recordação do Rio", afirmou.
"Eu me sinto muito identificado com o Brasil desde muito jovem e tenho amigos que agora mesmo, depois das duas vitórias, me ligaram. Durante toda a semana, disseram que tenho sangue brasileiro. Eu acho que sim, que isso é possível. É um país de que sempre gostei, fico encantado com a forma de ser das pessoas daqui", disse o espanhol, que revelou ter visitado o Cristo Redentor e lamentou não ter podido conhecer melhor a cidade.
Verdasco entrou em quadra duas vezes neste sábado. Primeiro, venceu o italiano Fabio Fognini e se classificou para a final da chave individual; depois, com Marrero, bateu o austríaco Alexander Peya e o croata Nikola Maktic para ficar com o troféu de duplas.
"Foram dois jogos duros, de muita tensão. O positivo, é claro, foi ter vencido os dois e ter ganhado confiança para a final de amanhã. O que quero é manter a confiança e me manter fisicamente bem para tentar voltar a vencer amanhã", destacou.
O adversário deste domingo será o argentino Diego Schwartzman, que na primeira semifinal passou pelo chileno Nicolás Jarry. Os dois se enfrentaram apenas uma vez, em 2016, em Nice, e o sul-americano levou a melhor.
"É um jogador que conheço bem, e ele também me conhece. Treinamos juntos em Buenos Aires, antes do começo do torneio, e estamos há bastante tempo no circuito, eu mais que ele. Espero que façamos uma boa final amanhã, que eu possa terminar a semana invicto e levar uma boa recordação do Rio", afirmou.
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