"Veto à Rússia só será suspenso quando não houver casos de doping", diz Bach
PyeongChang (Coreia do Sul), 25 fev (EFE).- O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, anunciou neste domingo que a suspensão deste organismo sobre a Rússia será mantida por enquanto, e acrescentou que só será derrubada "quando não houver mais casos de doping".
O COI decidiu manter o veto sobre a participação russa em eventos olímpicos, o que impede que os atletas deste país desfilem hoje na cerimônia de encerramento dos Jogos de Inverno de PyeongChang sob a bandeira russa, explicou Bach em entrevista coletiva.
O Comitê Olímpico Internacional tomou essa decisão em reunião do seu comité executivo realizada hoje na cidade sul-coreana que acolhe o evento esportivo, e depois de levar em conta os dois novos casos doping de atletas russos ocorridos nestes Jogos.
Trata-se da atleta russa de bobsled Nadezhda Sergeeva e do atleta do curling Aleksandr Krushelnitskii, que teve que devolver a medalha de bronze conquista na dupla mista junto com Anastasia Brizgalova.
"Não se pode suspender as sanções se segue havendo casos de doping", disse Bach, que acrescentou que o COI " consideraria um fim da suspensão se não tivessem sido registrados mais testes positivos".
"Se fosse cumprida esta condição objetiva, a suspensão seria derrubada de forma automática", garantiu.
Bach também destacou que nos novos testes positivos de doping de atletas russos "não há indicações de que se tenha tratado de uma prática sistemática por parte da delegação russa", e ressaltou o "trabalho proativo" da comitiva desse país na hora de reportar ambos casos.
A Rússia, uma das potências mundiais nos esportes de inverno, competiu com 168 atletas em PyeongChang sob a denominação de Atletas Olímpicos da Rússia, depois que seu comité olímpico foi excluído da competição devido ao "doping de Estado" durante os Jogos de Sochi em 2014.
O COI decidiu manter o veto sobre a participação russa em eventos olímpicos, o que impede que os atletas deste país desfilem hoje na cerimônia de encerramento dos Jogos de Inverno de PyeongChang sob a bandeira russa, explicou Bach em entrevista coletiva.
O Comitê Olímpico Internacional tomou essa decisão em reunião do seu comité executivo realizada hoje na cidade sul-coreana que acolhe o evento esportivo, e depois de levar em conta os dois novos casos doping de atletas russos ocorridos nestes Jogos.
Trata-se da atleta russa de bobsled Nadezhda Sergeeva e do atleta do curling Aleksandr Krushelnitskii, que teve que devolver a medalha de bronze conquista na dupla mista junto com Anastasia Brizgalova.
"Não se pode suspender as sanções se segue havendo casos de doping", disse Bach, que acrescentou que o COI " consideraria um fim da suspensão se não tivessem sido registrados mais testes positivos".
"Se fosse cumprida esta condição objetiva, a suspensão seria derrubada de forma automática", garantiu.
Bach também destacou que nos novos testes positivos de doping de atletas russos "não há indicações de que se tenha tratado de uma prática sistemática por parte da delegação russa", e ressaltou o "trabalho proativo" da comitiva desse país na hora de reportar ambos casos.
A Rússia, uma das potências mundiais nos esportes de inverno, competiu com 168 atletas em PyeongChang sob a denominação de Atletas Olímpicos da Rússia, depois que seu comité olímpico foi excluído da competição devido ao "doping de Estado" durante os Jogos de Sochi em 2014.
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