Comitê da Fifa rejeita recurso de Jeffrey Webb contra multa
Madri, 12 mar (EFE).- O Comitê de Apelação da FIFA rejeitou o recurso de apelação parcial apresentado pelo ex-presidente da Concacaf Jeffrey Webb contra a multa de um milhão de francos suíços imposta pelo Comitê de Ética, que também o baniu do futebol por ter descumprido o Código de Ética da entidade.
"Após analisar e levar em consideração todas as circunstâncias do caso, o Comitê de Apelação determinou que a multa de um milhão de francos suíços imposta ao Mr. Webb por decisão da câmara de resolução do Comitê de Ética foi a adequada neste caso", indicou a FIFA em comunicado.
A organização detalhou que a sanção perpétua imposta a Webb para desenvolver qualquer atividade relacionada com o futebol será mantida.
A suspensão de Webb entrou em vigor no dia 9 de setembro de 2016, data na qual o Comitê de Ética resolvou o caso, após o ex-dirigente ter sido acusado por um tribunal de Nova York no final de 2015 por conspiração, crime organizado, fraude, corrupção e lavagem de dinheiro.
Webb se declarou culpado das acusações e aceitou pagar uma multa de US$ 6,7 milhões pelo envolvimento no chamado "Fifa-gate", caso de corrupção que implicou vários dirigentes da Fifa e que foi investigado e julgado nos Estados Unidos.
"Após analisar e levar em consideração todas as circunstâncias do caso, o Comitê de Apelação determinou que a multa de um milhão de francos suíços imposta ao Mr. Webb por decisão da câmara de resolução do Comitê de Ética foi a adequada neste caso", indicou a FIFA em comunicado.
A organização detalhou que a sanção perpétua imposta a Webb para desenvolver qualquer atividade relacionada com o futebol será mantida.
A suspensão de Webb entrou em vigor no dia 9 de setembro de 2016, data na qual o Comitê de Ética resolvou o caso, após o ex-dirigente ter sido acusado por um tribunal de Nova York no final de 2015 por conspiração, crime organizado, fraude, corrupção e lavagem de dinheiro.
Webb se declarou culpado das acusações e aceitou pagar uma multa de US$ 6,7 milhões pelo envolvimento no chamado "Fifa-gate", caso de corrupção que implicou vários dirigentes da Fifa e que foi investigado e julgado nos Estados Unidos.
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