Ligas de basquete do Brasil são as de menor média de estrangeiros do mundo
Redação Central, 12 mar (EFE).- O NBB e a LBF, principais campeonatos de basquete do Brasil no masculino e no feminino, respectivamente, são os de menor proporção de estrangeiros entre todos do mundo, com apenas 12,7%, segundo levantamento feito pela Federação Internacional de Basquete (Fiba).
De acordo com o estudo da Fiba, a segunda colocada nessa relação, elaborada com base na temporada 2016/2017, é a China, com 21,1% dos atletas que disputam a liga não nasceram no país, enquanto a Argentina vem em terceiro lugar, com 33,8%.
No outro extremo da lista aparece a Espanha, com 69,6% de estrangeiros em seu campeonato. Na sequência, vêm França, Itália (56%) e Grécia (54,9%).
Segundo a pesquisa feita em conjunto pela Fiba e o Centro Internacional de Estudos do Esporte (CIES), a NBA tinha 25% de estrangeiros na campanha 2016/2017 (67% deles, europeus), e a Euroliga, 33%.
As equipes argentinas (30%) e brasileiras (24%) são as que contam em seus elencos com mais atletas que nasceram no país e têm menos de 21 anos.
Segundo o estudo, houve 6.718 transferências internacionais protagonizadas por homens e 2.019 por mulheres. Os principais exportadores de jogadores do mundo são os Estados Unidos, de onde saíram 1.650 jogadores, o 83% deles nascidos no país. A Espanha é a segunda nesse tópico, com 544, dos quais apenas 33,8% são espanhóis, enquanto o Brasil não aparece no top 30.
De acordo com o estudo da Fiba, a segunda colocada nessa relação, elaborada com base na temporada 2016/2017, é a China, com 21,1% dos atletas que disputam a liga não nasceram no país, enquanto a Argentina vem em terceiro lugar, com 33,8%.
No outro extremo da lista aparece a Espanha, com 69,6% de estrangeiros em seu campeonato. Na sequência, vêm França, Itália (56%) e Grécia (54,9%).
Segundo a pesquisa feita em conjunto pela Fiba e o Centro Internacional de Estudos do Esporte (CIES), a NBA tinha 25% de estrangeiros na campanha 2016/2017 (67% deles, europeus), e a Euroliga, 33%.
As equipes argentinas (30%) e brasileiras (24%) são as que contam em seus elencos com mais atletas que nasceram no país e têm menos de 21 anos.
Segundo o estudo, houve 6.718 transferências internacionais protagonizadas por homens e 2.019 por mulheres. Os principais exportadores de jogadores do mundo são os Estados Unidos, de onde saíram 1.650 jogadores, o 83% deles nascidos no país. A Espanha é a segunda nesse tópico, com 544, dos quais apenas 33,8% são espanhóis, enquanto o Brasil não aparece no top 30.
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