Relatório alerta para atrasos e gastos extras nas obras de Paris 2024
Paris, 14 mar (EFE).- Um relatório oficial solicitado pelo governo francês alerta para possíveis atrasos e gastos extras nas obras previstas para a organização dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024, a três meses da entrega definitiva do projeto ao COI.
Segundo revelou nesta quarta-feira o jornal "Le Parisien", o relatório preliminar da Inspeção Geral de Finanças indica diversas disfunções no projeto inicial, em particular nas principais infraestruturas que devem ser construídas: a piscina olímpica, o centro de imprensa e a vila olímpica.
Os inspetores assinalam que no atual estado do projeto há muitas chances de ultrapassar o orçamento de 6,8 bilhões de euros, dos quais um bilhão procede dos cofres públicos.
A piscina olímpica, principal infraestrutura que Paris se comprometeu a construir para receber os Jogos, pode sofrer atrasos, já que envolve diversas administrações, e o seu custo, previsto em 130 milhões de euros, pode duplicar.
A infraestrutura, situada em Saint-Denis, ao norte da capital, junto ao Stade de France, é o principal elemento da candidatura, a única grande obra que deve ser construída para receber competições.
O centro de imprensa foi planejado em Le Bourget, também ao norte da capital, em uma grande infraestrutura que também receberá as competições de vôlei, tiro e badminton, e está ameaçada com atrasos e custos extras por causa das necessidades extraordinárias de preparação do terreno.
A vila olímpica, também no norte da cidade, se encontra junto a uma região que pode conter restos arqueológicos, segundo os inspetores, o que ameaça atrasar a construção e elevar o seu custo.
O comitê de Paris 2024 ainda tem tempo para enfrentar todos estes sinais de alarme e manter o orçamento inicial, como ordenou recentemente o presidente, Emmanuel Macron, que advertiu que a população não entenderia a existência de custos extras.
Segundo revelou nesta quarta-feira o jornal "Le Parisien", o relatório preliminar da Inspeção Geral de Finanças indica diversas disfunções no projeto inicial, em particular nas principais infraestruturas que devem ser construídas: a piscina olímpica, o centro de imprensa e a vila olímpica.
Os inspetores assinalam que no atual estado do projeto há muitas chances de ultrapassar o orçamento de 6,8 bilhões de euros, dos quais um bilhão procede dos cofres públicos.
A piscina olímpica, principal infraestrutura que Paris se comprometeu a construir para receber os Jogos, pode sofrer atrasos, já que envolve diversas administrações, e o seu custo, previsto em 130 milhões de euros, pode duplicar.
A infraestrutura, situada em Saint-Denis, ao norte da capital, junto ao Stade de France, é o principal elemento da candidatura, a única grande obra que deve ser construída para receber competições.
O centro de imprensa foi planejado em Le Bourget, também ao norte da capital, em uma grande infraestrutura que também receberá as competições de vôlei, tiro e badminton, e está ameaçada com atrasos e custos extras por causa das necessidades extraordinárias de preparação do terreno.
A vila olímpica, também no norte da cidade, se encontra junto a uma região que pode conter restos arqueológicos, segundo os inspetores, o que ameaça atrasar a construção e elevar o seu custo.
O comitê de Paris 2024 ainda tem tempo para enfrentar todos estes sinais de alarme e manter o orçamento inicial, como ordenou recentemente o presidente, Emmanuel Macron, que advertiu que a população não entenderia a existência de custos extras.
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