Temporada da MotoGP começa no fim de semana com presença de ítalo-brasileiro
Losail (Catar), 14 mar (EFE).- A temporada 2018 Mundial de Motovelocidade terá início neste fim de semana com o Grande Prêmio do Catar, em Losail, e a categoria principal, a MotoGP, terá a presença do ítalo-brasileiro Franco Morbidelli, que competirá pela Marc VDS Honda após ter sido campeão da Moto2 no ano passado.
Nascido em Roma, Morbidelli é filho de pai italiano e mãe pernambucana e durante a campanha de 2017 na categoria intermediária, em algumas de suas vitórias, exibiu uma bandeira brasileira junto à da Itália após cruzar a linha de chegada.
A missão na temporada de estreia na elite, no entanto, não será das mais fáceis. O piloto de 23 anos guiará por uma equipe cujos competidores do ano passado, o australiano Jack Miller e o espanhol Tito Rabat, foram 11º e 19º colocados no campeonato, respectivamente. Os melhores resultados em corrida foram dois sextos lugares de Miller, na Holanda e em San Marino.
"Nós percebemos que a nossa moto não é tão fácil de pilotar, mas estamos trabalhando muito para levá-la de forma adequada e montá-la corretamente e estamos indo cada vez melhor", declarou o ítalo-brasileiro após os testes de pré-temporada, também no Catar, há duas semanas.
Na luta pelo título, o nome a ser batido é o espanhol Marc Márquez, que foi campeão em quatro de suas cinco temporadas na MotoGP. A exceção foi 2015, ano em que ficou em terceiro lugar, atrás do compatriota Jorge Lorenzo, vencedor nesse ano, e do italiano Valentino Rossi.
No Circuito de Losail, porém, Márquez não costuma ir bem. O dono da moto número 93 subiu ao topo do pódio apenas uma vez no local, em 2014, ano em que iniciou a campanha do bicampeonato com dez vitórias consecutivas. Seu companheiro de equipe e compatriota Dani Pedrosa, por sua vez, tem como melhor resultado a segunda posição de 2012.
O australiano Casey Stoner, já aposentado, e Rossi, são os pilotos que mais venceram o GP do Catar, com quatro triunfos. 'Vale', que levou a melhor em 2005, 2006, 2010 e 2015, tenta arrancar com nova vitória para dar moral à Yamaha.
O time, que conta também com o espanhol Maverick Viñales, teve um grande início em 2017, mas começa o ano como terceira força, atrás da Honda e também da Ducati, que reagiu no segundo semestre e manteve Lorenzo e o italiano Andrea Dovizioso, atual vice-campeão e vencedor em Losail na última temporada.
O Brasil também terá representante na Moto2, o paulista Eric Granado (Forward Kalex), campeão europeu da categoria no ano passado. O destaque nos testes de pré-temporada, porém, foi o britânico Sam Lowes (Intervetten Kalex), de volta à categoria depois de uma aventura fracassada na MotoGP, em que pontuou em apenas duas das 18 corridas.
Na Moto3, com a ida do campeão de 2017, o espanhol Joan Mir, e do vice, o italiano Romano Fenati, para a Moto2, os favoritos são outros dois pilotos da Espanha, Arón Canet (Estrella Galicia 0,0 Honda) e Jorge Martín (Gresini Honda), o mais rápido dos treinos de semana passada em Jerez de La Frontera.
Nascido em Roma, Morbidelli é filho de pai italiano e mãe pernambucana e durante a campanha de 2017 na categoria intermediária, em algumas de suas vitórias, exibiu uma bandeira brasileira junto à da Itália após cruzar a linha de chegada.
A missão na temporada de estreia na elite, no entanto, não será das mais fáceis. O piloto de 23 anos guiará por uma equipe cujos competidores do ano passado, o australiano Jack Miller e o espanhol Tito Rabat, foram 11º e 19º colocados no campeonato, respectivamente. Os melhores resultados em corrida foram dois sextos lugares de Miller, na Holanda e em San Marino.
"Nós percebemos que a nossa moto não é tão fácil de pilotar, mas estamos trabalhando muito para levá-la de forma adequada e montá-la corretamente e estamos indo cada vez melhor", declarou o ítalo-brasileiro após os testes de pré-temporada, também no Catar, há duas semanas.
Na luta pelo título, o nome a ser batido é o espanhol Marc Márquez, que foi campeão em quatro de suas cinco temporadas na MotoGP. A exceção foi 2015, ano em que ficou em terceiro lugar, atrás do compatriota Jorge Lorenzo, vencedor nesse ano, e do italiano Valentino Rossi.
No Circuito de Losail, porém, Márquez não costuma ir bem. O dono da moto número 93 subiu ao topo do pódio apenas uma vez no local, em 2014, ano em que iniciou a campanha do bicampeonato com dez vitórias consecutivas. Seu companheiro de equipe e compatriota Dani Pedrosa, por sua vez, tem como melhor resultado a segunda posição de 2012.
O australiano Casey Stoner, já aposentado, e Rossi, são os pilotos que mais venceram o GP do Catar, com quatro triunfos. 'Vale', que levou a melhor em 2005, 2006, 2010 e 2015, tenta arrancar com nova vitória para dar moral à Yamaha.
O time, que conta também com o espanhol Maverick Viñales, teve um grande início em 2017, mas começa o ano como terceira força, atrás da Honda e também da Ducati, que reagiu no segundo semestre e manteve Lorenzo e o italiano Andrea Dovizioso, atual vice-campeão e vencedor em Losail na última temporada.
O Brasil também terá representante na Moto2, o paulista Eric Granado (Forward Kalex), campeão europeu da categoria no ano passado. O destaque nos testes de pré-temporada, porém, foi o britânico Sam Lowes (Intervetten Kalex), de volta à categoria depois de uma aventura fracassada na MotoGP, em que pontuou em apenas duas das 18 corridas.
Na Moto3, com a ida do campeão de 2017, o espanhol Joan Mir, e do vice, o italiano Romano Fenati, para a Moto2, os favoritos são outros dois pilotos da Espanha, Arón Canet (Estrella Galicia 0,0 Honda) e Jorge Martín (Gresini Honda), o mais rápido dos treinos de semana passada em Jerez de La Frontera.
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