COI ameaça excluir boxe dos Jogos Olímpicos de 2020
Madri, 3 mai (EFE).- O presidente do Comitê Olímpico Internacional Thomas Bach ameaçou cortar o boxe dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, caso a Federação Internacional da modalidade (AIBA) não faça mudanças e apresente melhorias em sua gestão econômica e administrativa.
"O COI se reserva ao direito de excluir o boxe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020", afirmou Bach nesta quinta-feira.
O Comitê reivindica também uma mudança no sistema de escolha de árbitros para as lutas, que deverá ser supervisionado por um painel independente.
A Aiba teve uma grave crise institucional no ano passado, que teve como consequência a suspensão seguida pela renúncia de seu presidente, o taiuanês C.K. Wu, após uma disputa com seu próprio comitê executivo.
O uzbeque Gafur Rakhimov assumiu a presidência da Federação interinamente, mas logo depois foi denunciado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos por associação ao tráfico de drogas.
"Não é um tema pessoal. Ou não só pessoal", disse Thomas Bach ao ser questionado se uma renúncia de Rakhimov ajudaria a melhorar a situação.
Bach deu um novo prazo até o dia 12 de julho - data da próxima reunião da Comissão Executiva do COI - para que a federação apresente avanços significativos, caso contrário, sofrerá as medidas disciplinares.
"O COI se reserva ao direito de excluir o boxe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020", afirmou Bach nesta quinta-feira.
O Comitê reivindica também uma mudança no sistema de escolha de árbitros para as lutas, que deverá ser supervisionado por um painel independente.
A Aiba teve uma grave crise institucional no ano passado, que teve como consequência a suspensão seguida pela renúncia de seu presidente, o taiuanês C.K. Wu, após uma disputa com seu próprio comitê executivo.
O uzbeque Gafur Rakhimov assumiu a presidência da Federação interinamente, mas logo depois foi denunciado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos por associação ao tráfico de drogas.
"Não é um tema pessoal. Ou não só pessoal", disse Thomas Bach ao ser questionado se uma renúncia de Rakhimov ajudaria a melhorar a situação.
Bach deu um novo prazo até o dia 12 de julho - data da próxima reunião da Comissão Executiva do COI - para que a federação apresente avanços significativos, caso contrário, sofrerá as medidas disciplinares.
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