Na volta da França à F-1, Vettel e Hamilton travam novo duelo pela liderança
Redação Central, 21 jun (EFE).- O circo da Fórmula 1 voltará à França neste fim de semana, após um hiato de dez anos, com Grande Prêmio que será disputado no circuito de Paul Ricard, em que o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, e o britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, travarão mais um duelo pela liderança do campeonato.
O dono do carro número 5 deu bote no atual campeão da categoria, ao vencer há duas semanas o GP do Canadá, resultado que o fez chegar aos 121 pontos. O piloto da escuderia prateada só conseguiu alcançar a quinta colocação, com isso, aparece na tabela com um ponto a menos.
Embora estejam polarizando a disputa pelo título, até o momento, Vettel e Hamilton vêm tendo companhias indesejadas, já que a temporada tem sido mais equilibrada dos que as últimas. O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, já venceu duas vezes, e é quarto na tabela, com 84 pontos.
O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, por sua vez, conseguiu alcançar quatro vezes a segunda colocação no campeonato e aparece com 83 pontos. O segundo piloto da escuderia alemã, no entanto, ainda não conseguiu alcançar o topo do pódio em 2018.
Quinto na classificação de pilotos é o também finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que tem 68 pontos. Entre os concorrentes que estão em atividade, foi o último a vencer uma edição do GP da França, em 2007, quando o palco ainda era o circuito de Magny-Cours.
Outro recebeu a bandeirada quadriculada em primeiro na prova, foi o espanhol Fernando Alonso, agora na McLaren. O veterano levou a melhor em 2005, a bordo da Renault, no ano em que conquistou o título da categoria pela primeira de duas vezes consecutivas.
O bicampeão vem embalado pela vitória inédita nas 24 Horas de Le Mans, também na França, válida pelo Campeonato Mundial de Endurance (WEC), há uma semana. Este é o segundo passo na busca do piloto para alcançar a Triplíce Coroa do automobilismo, faltando apenas vitória nas 500 Milhas de Indianápolis, pela Fórmula Indy.
A prova deste fim de semana marcará o retorno do circuito de Paul Ricard, que estava fora da F-1 desde 1990, quando Alain Prost fez a festa da torcida da casa e venceu pela terceira vez seguida. O italiano Ivan Capelli, da Lleyton House, foi segundo, e Ayrton Senna, então na McLaren, completou o pódio.
Vale lembrar que o Grande Prêmio da França teve horários adequados para não haver coincidência com os jogos da Copa do Mundo de futebol. O primeiro treino livre, nesta sexta-feira, com duração de uma hora e meia, começará às 7h (de Brasília), terminando antes do duelo entre Brasil e Costa Rica.
Pouco depois do encerramento da partida, será a vez da segunda sessão, que será iniciada às 11h. O TL3, também com uma hora de duração, acontecerá no sábado, às 7h. Quatro horas depois, será definido o grid de largada, entre as disputas de Bélgica e Tunísia, e Coreia do Sul e México.
A corrida, no domingo, terá início às 11h10, pouco depois que as seleções de Inglaterra e Panamá se enfrentarem, e terá alguns minutos de coincidência com o jogo entre Japão e Senegal.
O dono do carro número 5 deu bote no atual campeão da categoria, ao vencer há duas semanas o GP do Canadá, resultado que o fez chegar aos 121 pontos. O piloto da escuderia prateada só conseguiu alcançar a quinta colocação, com isso, aparece na tabela com um ponto a menos.
Embora estejam polarizando a disputa pelo título, até o momento, Vettel e Hamilton vêm tendo companhias indesejadas, já que a temporada tem sido mais equilibrada dos que as últimas. O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, já venceu duas vezes, e é quarto na tabela, com 84 pontos.
O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, por sua vez, conseguiu alcançar quatro vezes a segunda colocação no campeonato e aparece com 83 pontos. O segundo piloto da escuderia alemã, no entanto, ainda não conseguiu alcançar o topo do pódio em 2018.
Quinto na classificação de pilotos é o também finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que tem 68 pontos. Entre os concorrentes que estão em atividade, foi o último a vencer uma edição do GP da França, em 2007, quando o palco ainda era o circuito de Magny-Cours.
Outro recebeu a bandeirada quadriculada em primeiro na prova, foi o espanhol Fernando Alonso, agora na McLaren. O veterano levou a melhor em 2005, a bordo da Renault, no ano em que conquistou o título da categoria pela primeira de duas vezes consecutivas.
O bicampeão vem embalado pela vitória inédita nas 24 Horas de Le Mans, também na França, válida pelo Campeonato Mundial de Endurance (WEC), há uma semana. Este é o segundo passo na busca do piloto para alcançar a Triplíce Coroa do automobilismo, faltando apenas vitória nas 500 Milhas de Indianápolis, pela Fórmula Indy.
A prova deste fim de semana marcará o retorno do circuito de Paul Ricard, que estava fora da F-1 desde 1990, quando Alain Prost fez a festa da torcida da casa e venceu pela terceira vez seguida. O italiano Ivan Capelli, da Lleyton House, foi segundo, e Ayrton Senna, então na McLaren, completou o pódio.
Vale lembrar que o Grande Prêmio da França teve horários adequados para não haver coincidência com os jogos da Copa do Mundo de futebol. O primeiro treino livre, nesta sexta-feira, com duração de uma hora e meia, começará às 7h (de Brasília), terminando antes do duelo entre Brasil e Costa Rica.
Pouco depois do encerramento da partida, será a vez da segunda sessão, que será iniciada às 11h. O TL3, também com uma hora de duração, acontecerá no sábado, às 7h. Quatro horas depois, será definido o grid de largada, entre as disputas de Bélgica e Tunísia, e Coreia do Sul e México.
A corrida, no domingo, terá início às 11h10, pouco depois que as seleções de Inglaterra e Panamá se enfrentarem, e terá alguns minutos de coincidência com o jogo entre Japão e Senegal.
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