Celso Borges lamenta eliminação da Costa Rica após derrota para o Brasil
São Petersburgo (Rússia), 22 jun (EFE).- O meia-atacante Celso Borges da Costa Rica garantiu nesta sexta-feira, após a derrota de sua seleção para o Brasil por 2 a 0, com dois gols nos acréscimos, e sua consequente eliminação da Copa do Mundo, que é "uma pena" ver que o esforço que os jogadores fizeram durante praticamente todo o jogo não foi recompensado.
"É uma pena que todo o esforço feito durante o jogo não fosse recompensado com um bom resultado, mesmo assim, não nos sentimos inferiores a ninguém e temos orgulho do jogo que fizemos", declarou após a partida o jogador, que é filho do brasileiro naturalizado costarriquenho Alexandre Guimarães, ex-jogador da Costa Rica na Copa de 1990 - na qual, inclusive, enfrentou o Brasil - e treinador do time nacional nos Mundiais de 2002 e 2006.
O meia-atacante 'tico' reconheceu que tanto ele como seus companheiros estão "se sentindo mal", porque queriam "passar para a próxima fase", de oitavas de final.
"No entanto, a maneira na qual atuamos e a forma na qual aconteceram os jogos não é algo para nos sentirmos tristes. O futebol é cruel, e é mais um aprendizado", acrescentou Celso Borges.
A respeito do pênalti que teria sido cometido por seu companheiro Giancarlo González contra Neymar, que o juiz holandês Björn Kuipers marcou em um primeiro momento, mas decidiu anular depois de revisar o lance no VAR, Borges reconheceu que é uma situação "diferente".
"O árbitro apitou pênalti. Lhe pedimos que ouvisse seus colegas (os árbitros assistentes do VAR) e é estranho porque não se pode reivindicar (o VAR), é preciso esperar que alguém lá de cima fale, mas prefiro isso a que se consiga algo injustamente", explicou Borges.
A Costa Rica terá seu último compromisso na Copa contra a Suíça, sem qualquer chance de avançar para as oitavas, mas o meia-atacante disse que os jogadores continuam sendo os "embaixadores do país".
"É preciso seguir oferecendo uma imagem muito boa e ganhar", concluiu Celso Borges.
"É uma pena que todo o esforço feito durante o jogo não fosse recompensado com um bom resultado, mesmo assim, não nos sentimos inferiores a ninguém e temos orgulho do jogo que fizemos", declarou após a partida o jogador, que é filho do brasileiro naturalizado costarriquenho Alexandre Guimarães, ex-jogador da Costa Rica na Copa de 1990 - na qual, inclusive, enfrentou o Brasil - e treinador do time nacional nos Mundiais de 2002 e 2006.
O meia-atacante 'tico' reconheceu que tanto ele como seus companheiros estão "se sentindo mal", porque queriam "passar para a próxima fase", de oitavas de final.
"No entanto, a maneira na qual atuamos e a forma na qual aconteceram os jogos não é algo para nos sentirmos tristes. O futebol é cruel, e é mais um aprendizado", acrescentou Celso Borges.
A respeito do pênalti que teria sido cometido por seu companheiro Giancarlo González contra Neymar, que o juiz holandês Björn Kuipers marcou em um primeiro momento, mas decidiu anular depois de revisar o lance no VAR, Borges reconheceu que é uma situação "diferente".
"O árbitro apitou pênalti. Lhe pedimos que ouvisse seus colegas (os árbitros assistentes do VAR) e é estranho porque não se pode reivindicar (o VAR), é preciso esperar que alguém lá de cima fale, mas prefiro isso a que se consiga algo injustamente", explicou Borges.
A Costa Rica terá seu último compromisso na Copa contra a Suíça, sem qualquer chance de avançar para as oitavas, mas o meia-atacante disse que os jogadores continuam sendo os "embaixadores do país".
"É preciso seguir oferecendo uma imagem muito boa e ganhar", concluiu Celso Borges.
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