Portugal encara Irã e "velho conhecido" em jogo decisivo por vaga nas oitavas
Saransk (Rússia), 24 jun (EFE).- Portugal chega a um momento chave na Copa do Mundo nesta segunda-feira: enfrentará o Irã na luta por uma vaga nas oitavas de final do torneio e terá como maior ameaça ironicamente um português, Carlos Queiroz, que comanda a seleção adversária.
O confronto na Mordovia Arena, em Saransk, é válido pelo grupo B, que tem Cristiano Ronaldo e cia., além da Espanha, com quatro pontos, e os iranianos com três. Já eliminado, o Marrocos é lanterna, sem nenhum ponto. Na outra partida da chave, em Kaliningrado, os espanhóis poderão empatar para avançar de fase, situação idêntica à da seleção lusitana.
Para o duelo com os iranianos, o técnico Fernando Santos contará com todos os jogadores à disposição, após a recuperação daqueles que apresentavam problemas físicos.
O meia João Moutinho foi o último a ser liberado, depois de perder o treino anterior ao jogo por gripe. O lateral-esquerdo Raphael Guerreiro, com dores musculares, se reuniu ao elenco no sábado, depois de passar vários dias sob cuidados médicos.
Contra o Irã, o treinador deve apostar praticamente na mesma equipe titular que vem utilizando na Copa. A única dúvida era entre João Mario e Bruno Fernandes, que quase foi sanada com a possível baixa de Moutinho, que abriria mais um espaço no meio de campo.
Os iranianos entram na partida na posição que Carlos Queiroz desejava no início do campeonato: com chances de classificação e diante de uma das favoritas se sentindo na obrigação de também atacar para não ficar em posição de risco.
O técnico português é uma ameaça para seu país natal porque vem há sete anos trabalhando em uma seleção que agora é uma das melhores da Ásia, conhecida por sua solidez defensiva, pressão coletiva na posse do adversário e sintonia entre as linhas táticas, o que abre espaço para saídas rápidas no contra-ataque.
O trabalho funcionou na estreia, contra Marrocos, permitindo o gol da vitória nos últimos minutos, e quase deu certo diante dos favoritos espanhóis. Os dois resultados com placares mínimos dão a dimensão das dificuldades que Portugal vai enfrentar.
Tudo aponta que Queiroz, que se tornará no 20º técnico em Copas do Mundo a enfrentar a seleção da sua nação de origem, repetirá a estratégia para segurar o adversário e, quem sabe, encontrar um gol para atingir um resultado histórico para o Irã, que tenta chegar ás oitavas de final pela primeira vez.
A única dúvida está no ataque, sobre a eventual titularidade de Alireza Jahanbakhsh, atacante do AZ Alkmaar e artilheiro do último Campeonato Holandês, que começou o jogo contra os marroquinos, mas foi banco na segunda partida.
Enquanto a seleção portuguesa é claramente dependende do astro Cristiano Ronaldo, o Irã tem como grande referência o meia Said Ezatolahi, ex-jogador o Atlético de Madrid, que dá qualidade ao toque de bola da equipe.
Prováveis escalações:.
Irã: Ali Berianvard; Ramin Rezabian, Morteza Pouraliganji, Karim Ansarifard e Pejman Montazeri; Seeid Ezatolahi, Mehdi Taremi, Vahid Amiri, Omid Ebrahimi e Ehsan Hajsafi; Sardar Azmoun. Carlos Queiroz.
Portugal: Rui Patrício; Cedric, Pepe, José Fonte e Raphael Guerreiro; William, João Moutinho e Manuel Fernandes; Bernardo Silva, Gonçalo Guedes e Cristiano Ronaldo. Técnico: Fernando Santos.
Árbitro: Enrique Cáceres (PAR), auxiliado pelos compatriotas Eduardo Cardozo e Juan Zorrilla.
Estádio: Mordovia Arena, em Saransk.
O confronto na Mordovia Arena, em Saransk, é válido pelo grupo B, que tem Cristiano Ronaldo e cia., além da Espanha, com quatro pontos, e os iranianos com três. Já eliminado, o Marrocos é lanterna, sem nenhum ponto. Na outra partida da chave, em Kaliningrado, os espanhóis poderão empatar para avançar de fase, situação idêntica à da seleção lusitana.
Para o duelo com os iranianos, o técnico Fernando Santos contará com todos os jogadores à disposição, após a recuperação daqueles que apresentavam problemas físicos.
O meia João Moutinho foi o último a ser liberado, depois de perder o treino anterior ao jogo por gripe. O lateral-esquerdo Raphael Guerreiro, com dores musculares, se reuniu ao elenco no sábado, depois de passar vários dias sob cuidados médicos.
Contra o Irã, o treinador deve apostar praticamente na mesma equipe titular que vem utilizando na Copa. A única dúvida era entre João Mario e Bruno Fernandes, que quase foi sanada com a possível baixa de Moutinho, que abriria mais um espaço no meio de campo.
Os iranianos entram na partida na posição que Carlos Queiroz desejava no início do campeonato: com chances de classificação e diante de uma das favoritas se sentindo na obrigação de também atacar para não ficar em posição de risco.
O técnico português é uma ameaça para seu país natal porque vem há sete anos trabalhando em uma seleção que agora é uma das melhores da Ásia, conhecida por sua solidez defensiva, pressão coletiva na posse do adversário e sintonia entre as linhas táticas, o que abre espaço para saídas rápidas no contra-ataque.
O trabalho funcionou na estreia, contra Marrocos, permitindo o gol da vitória nos últimos minutos, e quase deu certo diante dos favoritos espanhóis. Os dois resultados com placares mínimos dão a dimensão das dificuldades que Portugal vai enfrentar.
Tudo aponta que Queiroz, que se tornará no 20º técnico em Copas do Mundo a enfrentar a seleção da sua nação de origem, repetirá a estratégia para segurar o adversário e, quem sabe, encontrar um gol para atingir um resultado histórico para o Irã, que tenta chegar ás oitavas de final pela primeira vez.
A única dúvida está no ataque, sobre a eventual titularidade de Alireza Jahanbakhsh, atacante do AZ Alkmaar e artilheiro do último Campeonato Holandês, que começou o jogo contra os marroquinos, mas foi banco na segunda partida.
Enquanto a seleção portuguesa é claramente dependende do astro Cristiano Ronaldo, o Irã tem como grande referência o meia Said Ezatolahi, ex-jogador o Atlético de Madrid, que dá qualidade ao toque de bola da equipe.
Prováveis escalações:.
Irã: Ali Berianvard; Ramin Rezabian, Morteza Pouraliganji, Karim Ansarifard e Pejman Montazeri; Seeid Ezatolahi, Mehdi Taremi, Vahid Amiri, Omid Ebrahimi e Ehsan Hajsafi; Sardar Azmoun. Carlos Queiroz.
Portugal: Rui Patrício; Cedric, Pepe, José Fonte e Raphael Guerreiro; William, João Moutinho e Manuel Fernandes; Bernardo Silva, Gonçalo Guedes e Cristiano Ronaldo. Técnico: Fernando Santos.
Árbitro: Enrique Cáceres (PAR), auxiliado pelos compatriotas Eduardo Cardozo e Juan Zorrilla.
Estádio: Mordovia Arena, em Saransk.
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