Suker diz que Croácia conquistou o respeito do mundo após a Copa do Mundo
Moscou, 15 jul (EFE).- O presidente da Federação Croata de Futebol, Davor Suker, classificou como um "grande êxito" a segunda posição na Copa do Mundo obtida pela seleção do país, um resultado que, para o ex-jogador, artilheiro do Mundial de 1998, fez com que a Cróacia ganhasse o respeito de todo o mundo.
"Estou contente por este resultado histórico da Cróacia. Há um mês ninguém imaginava. Podemos estar orgulhosos do novo povo. Não há ninguém no estádio que não tenha nos parabenizado, recebemos muitas mensagens, muita gente adora a Croácia", afirmou o ex-atacante que levou a seleção do país à semifinal do Mundial de 1998.
Suker destacou o esforço de todos os jogadores croatas, apesar de terem disputado três prorrogações antes da final.
"Jogamos três partidas de 120 minutos, que é como se fosse uma partida a mais, mas vimos que todos queriam dar tudo de si. Deram a vida e é por essas coisas que jogamos futebol. Provamos que não importa o dinheiro. A única coisa que importa na Copa do Mundo é a união. É um torneio que te permite sonhar e nós sonhamos", disse.
Craque da seleção croata em 1998, o agora dirigente também elogiou o meia Luka Modric, eleito pela Fifa como o melhor jogador da Copa do Mundo apesar da derrota para os franceses na final.
"Luka é um líder enorme. Quero agradecer ao Real Madrid e a todos os torcedores do clube, que nos enviaram mensagens. Eram todos croatas hoje. Esses meninos (os jogadores) fizeram algo que não é fácil e agora é preciso aproveitar", afirmou Suker, que também vestiu a camisa do clube espanhol.
"Agora a única coisa que desejo é ficar uma semana no Mar Adriático e desligar o telefone. Estou morto", brincou Suker.
"Estou contente por este resultado histórico da Cróacia. Há um mês ninguém imaginava. Podemos estar orgulhosos do novo povo. Não há ninguém no estádio que não tenha nos parabenizado, recebemos muitas mensagens, muita gente adora a Croácia", afirmou o ex-atacante que levou a seleção do país à semifinal do Mundial de 1998.
Suker destacou o esforço de todos os jogadores croatas, apesar de terem disputado três prorrogações antes da final.
"Jogamos três partidas de 120 minutos, que é como se fosse uma partida a mais, mas vimos que todos queriam dar tudo de si. Deram a vida e é por essas coisas que jogamos futebol. Provamos que não importa o dinheiro. A única coisa que importa na Copa do Mundo é a união. É um torneio que te permite sonhar e nós sonhamos", disse.
Craque da seleção croata em 1998, o agora dirigente também elogiou o meia Luka Modric, eleito pela Fifa como o melhor jogador da Copa do Mundo apesar da derrota para os franceses na final.
"Luka é um líder enorme. Quero agradecer ao Real Madrid e a todos os torcedores do clube, que nos enviaram mensagens. Eram todos croatas hoje. Esses meninos (os jogadores) fizeram algo que não é fácil e agora é preciso aproveitar", afirmou Suker, que também vestiu a camisa do clube espanhol.
"Agora a única coisa que desejo é ficar uma semana no Mar Adriático e desligar o telefone. Estou morto", brincou Suker.
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