Wimbledon cogita introduzir desempate no quinto set
Londres, 17 jul (EFE).- Os organizadores do torneio de Wimbledon cogitam introduzir o tie-break no quinto set após a realização do terceiro jogo de simples mais longo da história na última edição do Grand Slam londrino, segundo informou nesta terça-feira o jornal britânico "The Times".
O duelo entre o sul-africano Kevin Anderson e o americano John Isner se estendeu por seis horas e 36 minutos, e terminou com o placar marcando 26-24 para Anderson na última parcial. A partida atrasou o confronto da outra semifinal, entre o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal, que precisou ser interrompido por estar tarde, sendo concluído no dia seguinte.
Nos últimos anos, o US Open e a Copa Davis introduziram o desempate no quinto set para evitar maratonas como essa, enquanto em Roland Garros, Wimbledon e no Aberto Austrália continua sendo necessária a diferença de dois games para se conquistar a vitória.
"Talvez exista um meio-termo no qual possamos incluir um tie-break no 12 iguais. Acredito que seria um balanço justo. Se uma partida chega até aí, não acho que seja necessário continuar. São raras estas situações e seria uma maneira de proteger a saúde dos jogadores", comentou Anderson ao final do jogo contra John Isner, que é protagonista da partida mais longa da história do tênis, em 2010, quando bateu o francês Nicolas Mahut por 70-68 no último set, após 11 horas e seis minutos de duelo, disputado em três dias.
A decisão sobre a introdução do desempate terá que esperar até novembro, quando os organizadores do Grand Slam londrino se reunirão para decidir as regras para a edição da próxima temporada.
O duelo entre o sul-africano Kevin Anderson e o americano John Isner se estendeu por seis horas e 36 minutos, e terminou com o placar marcando 26-24 para Anderson na última parcial. A partida atrasou o confronto da outra semifinal, entre o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal, que precisou ser interrompido por estar tarde, sendo concluído no dia seguinte.
Nos últimos anos, o US Open e a Copa Davis introduziram o desempate no quinto set para evitar maratonas como essa, enquanto em Roland Garros, Wimbledon e no Aberto Austrália continua sendo necessária a diferença de dois games para se conquistar a vitória.
"Talvez exista um meio-termo no qual possamos incluir um tie-break no 12 iguais. Acredito que seria um balanço justo. Se uma partida chega até aí, não acho que seja necessário continuar. São raras estas situações e seria uma maneira de proteger a saúde dos jogadores", comentou Anderson ao final do jogo contra John Isner, que é protagonista da partida mais longa da história do tênis, em 2010, quando bateu o francês Nicolas Mahut por 70-68 no último set, após 11 horas e seis minutos de duelo, disputado em três dias.
A decisão sobre a introdução do desempate terá que esperar até novembro, quando os organizadores do Grand Slam londrino se reunirão para decidir as regras para a edição da próxima temporada.
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