Cazorla não esconde emoção por retornar aos gramados após quase 2 anos
Vilarreal (Espanha), 18 jul (EFE).- O meia espanhol Santiago Cazorla, que estava sem jogar há quase dois anos devido a uma sequência de lesões, afirmou nesta quarta-feira que não consegue encontrar palavras para definir o tamanho da sua felicidade por ter voltado a campo, vestindo a camisa do Villarreal.
O experiente jogador, de 33 anos, entrou na metade do segundo tempo do amistoso contra o Hércules, ontem, que terminou empatado por 1 a 1. A aparição encerrou assim um período de 21 meses sem atuar, devido a problemas físicos.
"É difícil expressar o que sinto depois de tanto tempo fora dos campos. Voltar a me sentir um jogador é muito especial. Sentir esse carinho das pessoas e como me acolheram. Só por isso já valeu a pena o que sofri durante esse tempo" disse.
A última vez que Cazorla disputou uma partida foi em outubro de 2016, quando ainda atuava pelo Arsenal. Ele sofreu uma lesão no tendão de Aquiles e passou por oito cirurgias na perna direita. O meia ainda teve que enfrentar uma infecção no osso e precisou fazer um enxerto de pele.
Cazorla surgiu no Villarreal em 2002 e ficou no clube até 2011. Depois, passou pelo Málaga e, na sequência, foi para o Arsenal, em 2012. No clube londrino, Cazorla conquistou duas Copas da Inglaterra e duas Supercopas. Nesse período, ainda venceu duas Eurocopas pela seleção espanhola, em 2008 e 2012.
O jogador destacou sua gratidão ao Villarreal, que propôs o retorno do meia, ainda durante o período em que passava por reabilitação e não tinha previsão de quando conseguiria voltar a jogar
"Realmente não tenho como recompensar o que o clube fez por mim. Não só quando cheguei com 18 anos, mas principalmente por ter aberto as portas para mim depois de dois anos parado. E me ajudar no processo de recuperação, com calma e sem qualquer tipo de pressão no dia a dia. Só o Villarreal faria isso por mim", afirmou.
O jogador também agradeceu à torcida do Submarino Amarelo e lembrou que, além do apoio durante a última passagem pelo clube, os torcedores também demonstraram seu carinho quando ele estava no Málaga e no Arsenal.
"Quando saí em 2011, sempre disse que não era um adeus, era um até logo porque pensava em voltar. E hoje estou aqui. E torço para poder voltar a jogar e defender estas cores porque me sinto parte desta grande família", concluiu.
O experiente jogador, de 33 anos, entrou na metade do segundo tempo do amistoso contra o Hércules, ontem, que terminou empatado por 1 a 1. A aparição encerrou assim um período de 21 meses sem atuar, devido a problemas físicos.
"É difícil expressar o que sinto depois de tanto tempo fora dos campos. Voltar a me sentir um jogador é muito especial. Sentir esse carinho das pessoas e como me acolheram. Só por isso já valeu a pena o que sofri durante esse tempo" disse.
A última vez que Cazorla disputou uma partida foi em outubro de 2016, quando ainda atuava pelo Arsenal. Ele sofreu uma lesão no tendão de Aquiles e passou por oito cirurgias na perna direita. O meia ainda teve que enfrentar uma infecção no osso e precisou fazer um enxerto de pele.
Cazorla surgiu no Villarreal em 2002 e ficou no clube até 2011. Depois, passou pelo Málaga e, na sequência, foi para o Arsenal, em 2012. No clube londrino, Cazorla conquistou duas Copas da Inglaterra e duas Supercopas. Nesse período, ainda venceu duas Eurocopas pela seleção espanhola, em 2008 e 2012.
O jogador destacou sua gratidão ao Villarreal, que propôs o retorno do meia, ainda durante o período em que passava por reabilitação e não tinha previsão de quando conseguiria voltar a jogar
"Realmente não tenho como recompensar o que o clube fez por mim. Não só quando cheguei com 18 anos, mas principalmente por ter aberto as portas para mim depois de dois anos parado. E me ajudar no processo de recuperação, com calma e sem qualquer tipo de pressão no dia a dia. Só o Villarreal faria isso por mim", afirmou.
O jogador também agradeceu à torcida do Submarino Amarelo e lembrou que, além do apoio durante a última passagem pelo clube, os torcedores também demonstraram seu carinho quando ele estava no Málaga e no Arsenal.
"Quando saí em 2011, sempre disse que não era um adeus, era um até logo porque pensava em voltar. E hoje estou aqui. E torço para poder voltar a jogar e defender estas cores porque me sinto parte desta grande família", concluiu.
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